Pitty surpreendeu e desabafou sobre uma possível prisão durante o programa Conversa com Pedro Bial e revelou todo o seu desespero na Globo
Uma das cantoras mais famosas da nova geração no rock nacional, Pitty foi uma das convidadas recentes do programa Conversa com Bial, exibido na linha de shows da Globo. Na atração, ela falou sobre a vida profissional, pessoal e também sobre o atual momento envolvendo a música brasileira.
Um dos assuntos mencionados foi um projeto de lei que pretende criminalizar determinados estilos musicais. Caso o rock venha a ser criminalizado, por exemplo, a cantora poderia ser presa. Em rede nacional, Pitty surpreendeu com um desabafo e mostrou que não apoia nem um pouco o tal projeto.
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Como o projeto de lei pretende criminalizar estilos musicais com conteúdo tido como ofensivo, Pitty opinou que a proposta pode ser considerada engraçada à primeira vista, mas que deve ser encarada de outra maneira. “Já pensou se um negócio desses realmente passa? Tem coisas que a gente ridiculariza, mas é preciso prestar a atenção mesmo”, disparou.
Sobre a primeira filha, Pitty conta que a menina mudou sua vida. “Não me vejo não sendo mãe”, disse ela, que fez uma revelação: “É complicado falar, mas eu acho que ela é compositora”, se divertiu a cantora. “Demorei para ter essa escolha. Achava, quando era mais nova, que não ia ser mãe”, disse ainda ela.
Com um novo trabalho, Pitty incluiu pela primeira vez em um álbum uma música que não é de sua autoria. “Se eu for regravar, tem que ser um texto que caiba muito na minha língua, na minha palavra”, contou ela, que regravou Motor, do baiano Theago Oliveira, integrante da banda Maglore.
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“Esse disco é a Bahia me chamando de volta”, disse ela, que é baiana radicada em São Paulo e se derreteu ao falar do estado natal. “Bahia pra mim é mãe e São Paulo pra mim é casamento”, revelou Pitty.
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