Uma nota do Banco Central mostrou a movimentação dos cartões, do PIX e de um outro método de transferência no Brasil; entenda
O Banco Central divulgou um levantamento dos dados bancários sobre o ano, nesta quarta-feira, dia 13. Apesar do uso assíduo do PIX, um outro modelo de pagamentos movimentou alguns trilhões a mais, bem além do esperado.
No mês passado, o PIX completou 3 anos de atividades. Foram mais de 66 bilhões de transações entre 2020 e 2023, representando 93% das atividades bancárias. No entanto, em questões de dinheiro, ele ainda perde para um outro mecanismo.
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Segundo o Banco Central, no segundo trimestre de 2023, foram realizadas 10,8 bilhões de transações por cartões e 9,4 bilhões por PIX. O antigo TED, por sua vez, teve registrado somente 216,8 milhões de transferências, o que é pouco perto dos outros.
Em contrapartida, o TED totalizou 10,6 trilhões de reais, enquanto o PIX movimentou 3,9 trilhões e os cartões 862,5 bilhões. No lado financeiro, o destaque foi do modelo antigo. E isso tem uma explicação, já que, na tabela geral, ele foi menos usado que os “rivais”.
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Por TED, é possível fazer transações com valores acima de R$ 5 mil, o que, normalmente, é feito pelas empresas para o pagamento de salários, além de oferecer sigilo bancário. Por este motivo, o mecanismo continua movimentando mais dinheiro que o novato.
Qual o limite diário do PIX?
O Banco Central impôs uma regra que limita o uso desse tipo de transferência durante o horário noturno, entre 8 da noite e 6 da manhã. No período, o valor máximo permitido para transações é de 1 mil reais, ainda que a quantia seja dividida.
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