Alguns bancos já possuem a possibilidade de parcelar o PIX
O PIX tornou-se uma das principais transações entre os brasileiros devido as transferências instantâneas e sem custos.
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Após o sucesso, alguns bancos decidiram autorizar a movimentação até para quem não tem o dinheiro na conta.
Trata-se do PIX parcelado. A modalidade anunciada pelo Banco Central está valida para alguns bancos.
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No entanto, mesmo com a função ativa em algumas instituições, o Banco Central ainda não regulamentou regras gerais dessa modalidade.
Atualmente, o serviço é oferecido pelo Bradesco, Itaú, Santander, Nubank, Digio, PicPay e MercadoPago.
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Desse modo, até os brasileiros que não possuirem o dinheiro total na conta, poderão realizar suas transações.
FERNANDO HADDAD FALOU SOBRE O ASSUNTO
Mas, os clientes devem ficar atentos para não realizarem dívidas, uma vez você deve pagar taxar e juros condicionados para realizar o processo.
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No Banco Santander, o cliente divide o valor em até 24 vezes, com débitos mensais automáticos e juros que começam em 2,09% ao mês.
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Aline Soaper, planejadora financeira, concedeu uma entrevista ao “G1” e falou sobre os riscos do PIX parcelado.
“A nova modalidade de parcelamento do PIX. Já vi casos em que a pessoa pode parcelar o pagamento em até 24 vezes, uma nova espécie de cheque pré-datado, mas com juros altos”, disse Aline, que continuou:
“Quem recebe, ganha à vista, mas quem parcela arca com o juro”, finalizou a planejadora.
Além disso, no início deste mês, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad confirmou que conversou com o presidente do Banco Central, Roberto Campos.
Na ocasião, o político discutiu sobre a possibilidade de parcelamento de operações feitas no débito com utilização do PIX.
De acordo com Fernando Haddad, o parcelamento de compras com o programa pode melhorar as condições de crédito no país.
QUEM CRIOU O PIX?
No ano passado, uma das principais notícias envolvendo o PIX foi a sua criação. Isso porque, muitos apontaram que Jair Bolsonaro foi o criador.
No entanto, a notícia é falsa. O processo de discussão ocorreu em 2016, enquanto a criação da plataforma aconteceu em 2018 pelo Banco Central.
Porém, apenas em 2020, o aplicativo foi lançado quando Jair Bolsonaro era o presidente do Brasil.