PIX natalino melhor que o 13º salário: Presente é antecipado pelo Imposto de Renda; saiba como garantir

Excelente notícia chegando para milhares de brasileiros sobre o pagamento antecipado do IR; não perca a oportunidade de garantir o seu

O final do ano é uma das épocas mais esperadas pelos brasileiros. Afinal, além de ser um período de festas, rever familiares, amigos e estar em harmonia, a data ainda traz alguns benefícios aos trabalhadores. Aliás, existe um PIX natalino melhor que o 13º salário.

Vale dizer que, o valor é pago de forma gradual, ou seja, os cidadãos acabam sendo atendidos aos poucos. Assim, você não vai perder essa oportunidade de descobrir se tem direito. Em suma, o time de especialistas em benefícios do TV FOCO, a partir de uma matéria do FDR, traz detalhes sobre o assunto.

Ocorre que, do final de um ano ao início do próximo, os brasileiros sempre possuem muitos gastos, como IPTU, IPVA, presente, material escolar e muitos outros. Dessa forma, receber um PIX natalino inesperado, com certeza, pode aliviar o bolso. O montante já está liberado para mais de 260 mil pessoas.

Dinheiro extra caindo na conta

Em síntese, entre os dias (31) de outubro e (28) de fevereiro de 2025, várias pessoas irão receber um depósito extra em suas contas. Vale dizer que, o pagamento em questão é referente a restituição do Imposto de Renda.

Mesmo o calendário regular já tendo chegado ao fim, a Receita deu início aos depósitos dos lotes residuais. Os mesmos atendem os cidadãos que tiveram a declaração retida na malha fina.

O primeiro lote, pago no dia (31) de outubro de 2024, a Receita Federal pagou 264.602 restituições, com investimento de incríveis R$ 700 milhões. Depois disso, outros quatro lotes ainda devem ser pagos segundo as datas a seguir: 1º lote: 31/10/2024; 2º lote: 29/11/2024; 3º lote: 31/12/2024; 4° lote: 31/01/2025; 5° lote: 28/02/2025.

Dinheiro não caiu na conta, e agora?

Aos que não receberam a restituição nos lotes regulares, possuem a oportunidade de receber o valor nos residuais. Porém, para isso, primeiro é preciso corrigir as pendências que levaram a declaração à malha fina.

A correção deve ser realizada por meio da entrega de uma declaração retificadora, enviada a Receita Federal. A mesma, pode ser realizada até 5 anos a partir do dia (01) de janeiro de 2025 ao da entrega da declaração original.

Todavia, quanto mais cedo o contribuinte corrigir as informações, mais rápido ele poderá receber a restituição do Imposto de Renda.

Como saber se tenho direito a restituição do IR?

Caso possua direito à restituição, tiver feito as correções e não tiver recebido o valor, é essencial que você, inicialmente, confira se tem direito à restituição. Afinal, nem todos que declaram o Imposto de Renda recebem o montante. Vale dizer que, a consulta pode ser feita por meio da internet pelo Meu Imposto de Renda.

Depois disso, o contribuinte deve checar se a conta informada está no seu nome. Caso a mesma não esteja, a Receita não vai depositar o dinheiro.

A Receita Federal, aliás, só deposita a restituição em conta registrada no nome do contribuinte. Isso pode impedir o depósito da restituição em outras situações.

O valor da restituição é variável, afinal, o mesmo vai de acordo com o valor do imposto pago a mais para a Receita Federal.

Considerações finais

• No fim de 2024, muitos trabalhadores recebem benefícios extras, incluindo o 13º salário. Mas, um “PIX natalino” em forma de restituição de Imposto de Renda acaba de ser confirmado;
• Entre os dias (31) de outubro de 2024 e (28) de fevereiro de 2025, a Receita Federal realiza pagamentos residuais aos que tiveram a declaração de IR retida na malha fina;
• Aos que tiveram a declaração na malha fina, precisam corrigir pendências com uma declaração retificadora para garantir o pagamento residual;
• O montante da restituição depende do valor pago a mais em impostos pelo contribuinte.

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Veja mais detalhes sobre a restituição do Imposto de Renda CLICANDO AQUI.

O que é a restituição do Imposto de Renda?

Em síntese, a restituição do Imposto de Renda, se trata do nome do processo em que a Receita Federal, órgão responsável pela arrecadação tributária e fiscalização dos contribuintes, devolve valores pagos a mais referente a esse tributo ao longo do ano.