Transferência virou o principal meio de movimentação de dinheiro no país, segundo o BC
Este mês, o Banco Central registrou um recorde de transações por PIX no Brasil. Foram mais de 206,8 milhões em um único dia, surpreendendo a instituição.
Por conta disso, o DOC, que existiu por quatro décadas, deixou de funcionar. Após a substituição, todas as companhias bancárias deram fim ao antigo serviço.
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Mas, diante da alta demanda de movimentação, para algumas pessoas, o PIX se tornou fundamental no Imposto de Renda, segundo a Agência Brasil. Isso deve ser feito caso a transferência seja resultado de uma prestação de serviço.
Este ano, o prazo para o envio do documento começou no dia 15 de março e foi até o dia 31 de maio. De acordo com a Receita Federal, para quem não entregou na data, o valor da multa é de 1% ao mês, calculado sobre o valor do imposto devido.
Já em contrapartida, mesmo para aqueles que fizeram a declaração no prazo, existe a lista da “malha fina”. Isso acontece quando são encontradas diferenças entre os dados informados no texto, fazendo com que a restituição não seja realizada.
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Como declarar PIX no Imposto de Renda?
Pelas regras, é necessário incluir o comprovante de transferência de tudo aquilo que foi recebido como pagamento. Por exemplo, a venda de uma casa, de um carro, um celular, serviços, entre outros saldos que caíram na conta na bancária.
Essa declaração deve ser feita no próprio portal da Receita Federal. Mas, para quem tem dificuldades, o órgão sugere a contratação de um contador que possa auxiliar no que deve, ou não, ser incluído. Quem deixa de declarar, acaba tendo sérios problemas.
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