Plano de saúde gigante da Unimed quebra e a ANS se vê obrigada a expor situação preocupante que atinge 500 mil clientes ainda neste mês de julho. A seguir, confira todos os detalhes sobre o assunto;
O Brasil, apesar de ofertar cuidados gratuitos e de ponta para à saúde em diversos graus tecnológicos através Sistema Único de Saúde (SUS), ter um convênio de saúde é um diferencial enorme. Dessa vez, iremos falar nesta matéria sobre um plano da Unimed que quebrou de vez e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) teve que expor o pesadelo a 500 mil clientes.
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Possuir um bom plano de saúde é de grande importância para evitar qualquer transtorno em um momento de necessidade. A Unimed, é uma das maiores operadoras de saúde do país, no entanto, um de seus maiores planos, com milhares de clientes, acabou tendo seu fim anunciado oficialmente pela própria ANS, o que impactou a vida de cerca de 500 mil pessoas.
Estamos falando da unidade Unimed Rio, cuja qual passou a transferir todos os seus beneficiários para a Unimed Ferj (Unimed do Estado do Rio de Janeiro) ainda naquele mês, após a quebra causada por um prejuízo acumulado em R$ 840 milhões. Segundo ‘O Globo’, a carteira do plano possuía cerca de 500 mil beneficiários, divididos em:
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- 452.598 beneficiários, conforme dados da própria ANS, em planos de assistência médica; e
- 33.150 beneficiários em planos exclusivamente odontológicos.
Porém, segundo a ANS, no dia 08 de julho, representantes da autarquia se reuniram na sede da Unimed Ferj com o objetivo de falar sobre um crescimento absurdo no número de reclamações desses antigos beneficiários, que ainda enfrentam dificuldades em conseguir acessar boletos, carteiras de plano e até mesmo reembolso.
Contando com as seguintes presenças da ANS:
- Diretora de Fiscalização (DIFIS), Eliane Medeiros;
- Gerente-geral de Operações Fiscalizatórias, Carolina Gouveia;
- Gerente de Boas Práticas, Frederico Cortez;
- Chefe do Núcleo da ANS no Rio de Janeiro, Leonardo Fisch,
- Servidora da Coordenadoria de Fiscalização Planejada, Luana Caldas.
“Esse tipo de ação tem caráter educativo e busca solucionar problemas antes que sejam necessárias medidas mais gravosas por parte da reguladora. Para a ANS, o mais importante é o consumidor ter um canal de comunicação eficiente com a operadora e ter sua assistência garantida, dentro dos prazos determinados pela Agência, e com qualidade,”, Afirmou Eliane Medeiros, a diretora de fiscalização da ANS.
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Da parte da Unimed Ferj, participaram da reunião:
- Diretor-presidente João Alberto da Cruz;
- Gerente Jurídico, Carlos Frinhani;
- Superintendente executivo, Ralf Batista;
- Gestora de Regulação, Ana Paula Poly.
Vale destacar que esses executivos que representam a operadora se comprometeram a rever processos e a melhorar a comunicação com seus clientes, de forma a reduzir danos para os consumidores. Atualmente, a operadora conta com cerca de quase 500 mil, mais precisamente 480.434 beneficiários em planos de assistência médica e em planos exclusivamente odontológicos.
A Unimed Ferj
Fundada em 20 de agosto de 1972 e atuando há 51 anos, a Unimed Ferj é a representante estatutária de todas as Unimeds do estado do Rio de Janeiro. Com sua atuação histórica no fomento da conformidade regulatória e das melhores práticas de gestão dessas unidades, sua dinâmica de interação diária lhe confere uma expertise técnica e operacional em todos os processos de gestão de planos de saúde.
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Segundo o portal da empresa, o compromisso é a qualidade no atendimento bem como em um tratamento e suporte humanizado também a cooperados, parceiros, fornecedores, comunidade e colaboradores.
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Como escolher um bom plano de saúde?
Segundo informações do portal Serasa, um dos primeiros passos é levar em conta algumas questões que vão além do preço. É preciso avaliar também o plano que melhor se encaixa ao perfil do usuário e suas necessidades atuais, o que envolve, por exemplo:
- tipo do plano: se individual, empresarial ou coletivo (por adesão a partir de uma entidade de classe);
- possibilidade de coparticipação;
- tipo de cobertura oferecida: se ambulatorial ou hospitalar, com ou sem obstetrícia;
- abrangência: se nacional ou regional;
- períodos de carência;
- reajuste por idade;
- amplitude da rede credenciada.