Plano de saúde de SP ganha destaque e ultrapassa concorrentes gigantes como Amil e Unimed
Nos últimos anos cada vez mais pessoas tem buscado cuidar melhor da própria saúde e, para isso, é necessário contar com um bom plano de saúde, que garanta o seu bem-estar junto do da sua família.
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Vale dizer que nomes como a Amil e a Unimed sempre estiveram entre os primeiros quando o assunto é saúde, porém as coisas estão mudando para essas duas gigantes…
Isso porque um plano de saúde de SP está ganhando um notório destaque após conseguir ficar em primeiro lugar no ranking entre os melhores e ainda se tornar o maior do Brasil em questão de aderência.
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No topo
Inclusive, para o terror das rivais, ele está em primeiro lugar entre os 9 Maiores Operadoras de Planos de Saúde, conforme dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar)
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Estamos falando no NotreDame Intermédica, que se destaca pela qualidade dos produtos e variedade de planos de saúde empresariais.
Terror da concorrência
Ele que está no mercado desde 1962, conta com a maior cartela de clientes que hoje chega em 4,80 milhões de beneficiários, ultrapassando a Amil que hoje tem 3,02 milhões de beneficiários e a Unimed que conta com apenas 710 mil.
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Fora isso ela ganha também no preço, isso porque seus planos iniciam em R$ 55,50 por mês, valor esse que não pesa no bolso e ainda garante uma cobertura médica de qualidade.
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Fora isso ela conta com algumas vantages como:
- Rede própria de atendimento do Brasil
- Interclube ( programa de desconto em saúde e odonto para beneficiários)
- Foco especializado em Medicina Preventiva.
Isso caiu como uma grande “rasteira” nas concorrentes Amil e Unimed, visto que ambas permaneciam no topo por anos.
Por que os planos de saúde caíram tanto em 2023?
De acordo com o portal Valor, a saúde suplementar teve um prejuízo operacional de R$ 10,7 bilhões só no ano de 2022, frutos da consequência de custos assistenciais subindo mais que receitas, cuja tendência manteve no primeiro trimestre de 2023.
As operadoras de planos de saúde em geral tiveram perdas operacionais de R$ 1,7 bilhão nos primeiros três meses de 2023,
Essa performance negativa foi compensada pela alta rentabilidade das aplicações financeiras, levando a um resultado líquido de R$ 620,6 milhões.
Segundo a ANS, os planos médicos fecharam 2022 com 50,5 milhões de beneficiários, o maior número desde 2014, mais de 80% deles no segmento coletivo, especialmente empresarial.
Apesar do leve crescimento em 50,8 milhões de usuários, ele não tem sido suficiente para colocar o setor no caminho do lucro operacional, por conta da alta taxa de sinistralidade.
De acordo com o executivo da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), Marcos Novais, os elevados índices de utilização, somados à incorporação de novas (e mais caras) tecnologias, trazem aumentos de custos que dificultam o acesso aos planos.
Porém, segundo ele, à medida que os reajustes vão sendo aplicados, a tendência é de reequilíbrio dos contratos.
De acordo com o Poder 360, a única luz do fim do túnel para alavancar os planos em geral é pensar em uma nova reestruturação e pensar em inovações que consigam atender o público e as expectativas de ganhos.