Presidente fez pronunciamento de Natal, transmitido na televisão e nas rádios nacionais
Nesta segunda-feira, dia 23, Globo, SBT, Record, entre outras emissoras, exibiram um plantão simultâneo ao público. Desta vez, o chamado foi convocado por Lula.
Para quem não viu, a transmissão, que durou cerca de 4 minutos, aconteceu no horário nobre. O presidente chamou atenção para o Natal, defendendo a democracia no Brasil e pedindo pela reconciliação entre as famílias.
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“A base de tudo o que fazemos é o diálogo e o trabalho conjunto do governo federal com a sociedade, os governos estaduais e as prefeituras. É o respeito e a harmonia entre o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. É a defesa intransigente da democracia”, disse.
Segundo a Globo, a gravação aconteceu no fim de semana, em Brasília, junto com o marqueteiro Sidônio Pereira. “Que cada um de nós reconheça no outro o seu semelhante. Irmão se reconcilie com irmão. Que as famílias possam celebrar em comunhão”, acrescentou.
“O Natal é um bom momento para relembrarmos os ensinamentos de Cristo: a compaixão, a fraternidade, o respeito e o amor ao próximo. Meu desejo é que esses ensinamentos estejam presentes não apenas no Natal, mas em todos os dias de nossas vidas”, seguiu o presidente.
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No fim, Lula afirmou que a economia do país está cada vez mais forte. “Ainda temos enormes desafios pela frente. Mas, o Brasil tem hoje uma economia forte, que continua a crescer. Um governo eficiente, que investe onde é mais importante, na qualidade de vida da população brasileira”, concluiu.
Afinal, o que aconteceu?
De acordo com o InfoMoney, o pronunciamento do político teria sido adiantado. Por causa disso, Globo, Record, SBT, Band e TV Cultura, além das emissoras de rádios nacionais, teriam recebido o aviso sobre as transmissões, para que acontecesse tudo dentro do programado.
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Conclusão
No canal da família Marinho, a exibição aconteceu entre o Jornal Nacional e Mania de Você. Apesar da curta duração, o vídeo também ganhou repercussão nas redes sociais, onde os internautas – como já era de se esperar – dividiram opiniões, ainda que o texto fosse uma tentativa de “promoção da paz”.
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