Saiba tudo sobre as três grandes viradas do Banco Central
Nesta quinta-feira (7), vocês ficarão sabendo de todos os detalhes sobre o Banco Central com três viradas históricas no Brasil.
Com direito a nada mais, nada menos que despedida dos cheques, dos aplicativos de bancos e mais um, vamos então direto ao ponto. Em suma, vamos elencar agora quais são os serviços do Banco Central que possivelmente podem ser encerrados.
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De acordo com informações do portal Tecno Blog, após a popularização do Pix, o uso do cheque cai 95% no Brasil.
Segundo a Fenabran, o uso de cheque caiu 95% desde 1995, quando a série histórica teve início. Como todos sabem, o Pix é um dos maiores responsáveis por essa queda. Apesar disso, a quantidade de cheques emitidos continua expressiva. Foram 168,7 milhões de folhas compensadas só em 2023.
“A pandemia estimulou o uso dos canais digitais dos bancos e, hoje, quase oito em cada dez transações bancárias realizadas no Brasil são feitas em canais digitais, como o mobile banking e internet banking (77%). Soma-se a isso a preferência dos brasileiros pelo Pix, que vem se consolidando como o principal meio de pagamento utilizado no país”, disse Walter Faria, diretor-adjunto de Serviços da Febraban.
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Contudo, é importante deixar claro que o cheque não tem previsão para ser descontinuado.
Seguindo com as nossas informações, de acordo com o portal VC S/A, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que em breve – “um ano e meio, talvez dois” –, os apps de bancos como conhecemos se tornarão obsoletos e serão substituídos por um “superapp”.
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Ainda conforme o que foi divulgado, o “superapp” não seria algo criado pelo próprio Banco Central, mas por livre iniciativa do mercado.
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E por fim, mas não menos importante, vamos citar também um novo serviço que pode substituir os cartórios físicos. Acontece que um novo programa pode chegar e dar fim em alguns serviços do cartório, fazendo com que a vida do Brasileiro facilite demais.
De acordo com informações do Estadão, moeda digital brasileira, batizada de Drex, nasceu com a proposta de marcar a entrada oficial do País no universo dos ativos digitais.
Qual é o substituo dos cartórios?
Com o recurso, será possível realizar operações financeiras de bens físicos utilizando carteiras digitais e blockchain.
“O formato deve acelerar a compra e venda de imóveis”, afirma Denis W. Silva, CEO da ImobCoin, plataforma que negocia tokens para investimento em imóveis. Um dos objetivos do Drex será o de promover a comunicação de sistemas que atualmente estão desconectados, como o sistema bancário e o cartório onde está a matrícula do imóvel.
“Os cartórios vão precisar se adequar ao novo ambiente de transações, entender como funciona e tratar melhor as documentações, mas eles continuarão sendo necessários como um intermediário”, diz. “O blockchain traz mais agilidade e segurança à transação, mas nos cartórios será possível verificar pendências, analisar titularidades da matrícula etc”, acrescentou.