Polêmica e odiada nos bastidores, última eliminada do Batalha dos Confeiteiros revela que era xingada e sofria assédio moral dos colegas
08/06/2018 às 22h52
Sempre tem gente que é odiada por onde passa. Seja em lugares banais ou em programas de TV. Não se sabe se Elisabeth Teodoro é vista assim em todos os lugares, mas no programa de Buddy Valastro ela com certeza saiu como vilã e não fará falta para quase ninguém.
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Eliminada na quarta-feira (6), a cake designer diz ter se sentido desprotegida diante de tantas ameaças. “Sofri muito”, admite a loira ao Notícias da TV.
E acrescentou: “A rejeição não foi somente perante as câmeras. Ficamos confinados em um hotel cinco estrelas, e sofri demais no confinamento. Eu me senti muito desprotegida, porque eu já tinha sofrido muito assédio moral. O tempo inteiro me chamavam de cobra, naja, bruxa. Isso tudo foi mostrado [na TV]. Eu não tinha quem me defendesse”, desabafa.
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Vale dizer até que no episódio exibido no dia 2 de maio, o professor de artes Cleverson Penna se irritou e ameaçou ir para cima de Elisabeth após Buddy Valastro eliminar Alê Peruzzo e Suyan Lolas. Penna só não partiu para a agressão contra ela por ter sido contido por outros participantes da atração da Record, que foi toda gravada em 2017.
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Sem entender, ou fingindo que não entendeu a polêmica, Elisabeth questiona: “O que é ser vilão? Vilão é o que o Cleverson é. Eu simplesmente fui uma vítima da vilania dele. Eu só me defendi ali. Fui atacada de todos os lados. Eu fiz o meu trabalho, fui comprometida, profissional, verdadeira. Onde existe vilania aí? Todos estavam contra mim, porque eles já sabiam que precisava ter uma vilã no programa, e me elegeram para tal”.
Mas apresentador norte-americano a eliminou, apesar dos elogios que fez à ela nesta temporada, e usou como justificativa o temperamento da confeiteira. “Eu fui profissional ali. E o que importa é que o Buddy reconheceu o meu talento e elogiou o meu trabalho”.
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“Eu estou na TV há bastante tempo, e o Buddy gostou e elogiou o meu trabalho. Isso criou um ranço deles por mim”, diz ela, que é colaboradora do programa Mulheres, da Gazeta, há sete anos.