A polêmica da semana envolvendo Neymar e a mulher que o acusa de estupro tem ganhado cada vez mais desdobramentos e a nova notícia tem tons de maior agressividade. O apartamento de Najila Trindade, a suposta vítima, foi arrombado, em São Paulo, na última quarta-feira (5).
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De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, a advogada da modelo que a representava, Yasmin Pastore Abdalla revelou que a mulher está extremamente abalada e com o psicológico frágil, já que tem recebido várias ameaças após a acusação de estupro contra Neymar.
No entanto, Verena Fiori, dona do imóvel alugado pela modelo, declarou que a informação passada pela advogada é mentira. “Sobre o arrombamento do imóvel: isso é mentira. A empregada deixou a porta aberta de propósito e as câmeras de segurança do prédio pegaram”, disse a proprietária em conversa com a ESPN.
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Após a repercussão das versões dadas à imprensa, a equipe da perícia de Santo Amaro, no estado de São Paulo, foi até o local para investigar se realmente houve arrombamento. As autoridades encontraram no apartamento indícios leves de que alguém havia tentado entrar à força no recinto.
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Até o momento, a polícia não conseguiu descobrir quem teria sido o arrombador nem o motivo, mas recolheu impressões digitais para fazer as averiguações necessárias e tentar desvendar o caso.
O delegado responsável pela investigação informou a interdição do apartamento: “O local será preservado para o trabalho da perícia. Ninguém entra. Nem a Najila. É cena de crime e permanecerá isolado até o final do trabalho da perícia”.
Sem condições de prestar depoimento hoje (06), segundo a advogada, Najila deverá comparecer na 6ª Delegacia da Defesa da Mulher nesta sexta (07) para depor sobre as acusações contra Neymar.
Em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, do SBT, exibida ontem (05), Najila voltou a acusar o jogador e disse que foi vítima de agressão e estupro: “Fui vítima de estupro. Agressão, juntamente com estupro”.
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Durante a conversa, a modelo deu detalhes de como foi a conversa com Neymar: “Conversei com ele como uma pessoa comum, era um intuito sexual, um desejo meu. Ficou até claro para ele isso. Ele perguntou quando eu poderia ir e eu disse que não poderia por questões financeiras e trabalho. E ele disse que poderia resolver isso”.