Ranking de países mais felizes do mundo foi divulgado e a posição do Brasil é chocante

Um novo relatório sobre o nível de felicidade em  países foi divulgado e dados envolvendo o Brasil impressionam

E a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou nesta segunda feira (20)  o “Relatório Mundial de Felicidade” do ano de  2023. Pra quem não sabe, esse relatório é responsável por medir a felicidade dos países com base em dados coletados pelo Gallup World Poll.

No levantamento podemos constatar que a Finlândia está na liderança no ranking dos países mais felizes do mundo. Mas infelizmente, o Brasil caiu 11 posições este ano, saindo do 38º para o 49º lugar.

A Finlândia segue na liderança como o país mais feliz do mundo para se viver segundo o relatório da ONU (Foto Reprodução/Jovem Pan

O relatório leva em consideração seis indicadores principais: renda, apoio social, liberdade, saúde, generosidade e a falta da corrupção nas políticas pública, e a medida usa como base os últimos três anos, ou seja, de 2020 a 2022.

Vale mencionar que a Finlândia ocupa pela sexta vez consecutiva o primeiro lugar no levantamento, que já está em sua décima primeira edição. O top 5 é composto também por Dinamarca (2º), Islândia (3º), Israel (4º) e Holanda (5º). Com esses resultados, a Europa se destaca em meio a outros países como o continente mais feliz para se viver.

Infelizmente o Brasil caiu 11 posições no ranking de países mais felizes do mundo segundo o relatório da ONU (Foto Reprodução/Internet)

Enquanto a Finlândia lidera o ranking, as últimas duas posições foram ocupadas pelo Líbano (136º) e Afeganistão (137º), que está no último lugar do levantamento pelo terceiro ano seguido.

Essa repetição no ranking mostra que tanto o Líbano como o Afeganistão são países devastados pela crise humanitária desde que o Taleban retornou ao poder em 2021 e retirou as tropas lideradas pelos Estados Unidos.

Qual o país mais feliz da América Latina?

Na 23º posição, a Costa Rica lidera o ranking dos países mais felizes da América Latina. Ainda de acordo com o  relatório da ONU, os países latino-americanos “têm avaliações médias de vida significativamente mais altas, em torno de 0,5 na escala de 0 a 10, do que o previsto pelo modelo”.

Tais dados também leva em consideração uma série de fatores como características únicas da família e vida social.