Possível candidatura de Lula em 2022 faz João Dória tomar providências às pressas: “É o jeito”

09/03/2021 às 21h24

Por: Raquel Souza
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João Dória (Foto: Reprodução)

João Dória (Foto: Reprodução)

Com Lula no páreo, João Dória corre contra o tempo para lançar candidatura pelo PSDB

Nessa semana, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva voltou a ter direito a concorrer a um cargo político após uma decisão do ministro do STF Edson Fachin.

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Fachin anulou as condenações do líder do PT na Operação Lava Jato e pediu a transferência dos processos de Curitiba para Brasília.

Dessa forma, Lula volta ao jogo político e, caso tudo se concretize, deve concorrer a eleição no próximo ano, o que faz com que possíveis candidatos se mobilizem.

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Além do atual presidente Jair Bolsonaro, que disputará a reeleição, João Dória também quer ocupar o mais importante cargo do país.

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Lula se torna Lula se torna elegível nas eleições de 2022 (Foto: Reprodução)elegível nas eleições de 2021 (Foto: Reprodução)

Lula se torna elegível nas eleições de 2022 (Foto: Reprodução)

No entanto, com a volta de Lula, o atual governador de São Paulo está sofrendo uma grande pressão. Caso queira ter uma campanha realmente forte, o político deve buscar grandes alianças para ser a terceira via.

Acumulando problemas pela má gestão da economia e da pandemia, Dória quer ser o candidato antibolsonarista e antipetista.

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Ele avalia, segundo o jornal Folha de São Paulo, que seu nome precisa estar na praça o mais rapidamente possível para combater Bolsonaro e Lula. No entanto, encontra no seu próprio partido, o PSDB, uma barreira.

Governador tem pressa

Acontece que os líderes tucanos querem realizar uma prévia antes. Ou seja, colocar alguns nomes do partido para uma disputa interna de qual seria o melhor candidato à presidência.

João Dória, então, pediu para o procedimento ocorrer o quanto antes. Ao que tudo indica, a disputa deve ocorrer apenas no final desse ano.

Em rede social, o governador já declarou que o Brasil precisa superar a dicotomia bolsonarismo-petismo, que de resto substituiu a rivalidade PT-PSDB que regeu o país de 1994 até 2018.

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