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É visível o esforço da Record para alavancar de vez suas produções. No que diz respeito as produções bíblicas, desde a Ester, a emissora dos bispos sempre lança suas minisséries com louvor e sucesso.
A última, “José do Egito”, sem dúvida é a melhor produção da casa de todos os tempos. Do ponto de vista técnico, a produção é perfeita. Porém, infelizmente no que é necessário a “mão humana”, a emissora peca. E feio.
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A começar por algumas atuações que beiram o cômico. Algo que nem me atrevo a comentar neste post, sem falar nas exibições especiais que não passam de reprises sem que ao menos a exibição inédita acabe.
E o horário? Em busca de audiência e da vice-liderança, a minissérie entrega quase às 23:00h para “Balacobaco”, a novela das 22:00h da Record. Mas, o que chama mesmo a atenção dos telespectadores é o dia de exibição: um único dia na semana. O que parece ser uma boa estratégia, pode na verdade ser uma pedra no sapato dos bispos.
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Geralmente, essa estratégia é adotada para a exibição de séries, que não tem entre seus episódios uma relação de continuidade. Este não é o caso de “José”, já que existe uma cronologia dos fatos e existe essa relação de continuidade.
Para concluir, eu pergunto: e se o público se cansar? Sim, pois em todos os casos citados, a Record insiste em cansar o público. Nos primeiros, com reprises precoces e exibições especiais. Agora, no caso mais recente, fazendo o telespectador esperar uma semana pra prestigiar sua produção.
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É, Record, você ainda precisa de muito arroz com feijão pra chegar no topo.
Texto enviado por: Kellyton Lindoso
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As opiniões expressas aqui são de responsabilidade do autor do texto, e não reflete a opinião do site TV Foco.