Cidade de 17 mil habitantes em MG contrata show de Gusttavo Lima por R$1,2 milhão
Gusttavo Lima está no topo das páginas de notícias após vazar que o cantor foi contratado por R$ 1,2 milhão por uma cidade do interior de Minas Gerais através de uma verba que só pode ser usada para saúde, educação e infraestrutura.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Rodrigo Mussi aparece após acidente e relembra luta na UTI: “Fui um milagre”
A prefeitura da cidade de Conceição do Mato Dentro, de apenas 17 mil habitantes, afirmou que o dinheiro veio de recursos da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (Cfem). Essa verba, no entanto, é destinada para outros setores, como mencionado.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O show de Gusttavo Lima está marcado para o dia 20 de junho, na 32ª Cavalgada do Jubileu do Senhor Bom Jesus do Matozinhos, evento religioso do local.
+Mara Maravilha retoma treta com Xuxa e alfineta famosa ao elogiar Ivete Sangalo: “O diabo”
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Vale mencionar que desde a semana passada, Gusttavo Lima está na mira do Ministério Público por causa de dois contratos milionários com as prefeituras de Mato Grosso e Roraima. Outros canais chegam a afirmar que possuem ainda mais casos.
CIDADE DE 8 MIL HABITANTES TAMBÉM PAGA CACHÊ ALTO AO CANTOR
Em Roraima, a menor cidade do estado, São Luiz, com cerca de 8 mil habitantes, também vai desembolsar cerca de R$800 mil reais para pagar um show de Gusttavo Lima.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O evento trata-se de uma vaquejada, e terá outros cantores além de Gusttavo Lima, como Cesar Menotti e Fabiano e Solange Almeida. São Luiz possui o segundo menor PIB do estado.
HIPOCRISIA? CANTOR COBRA DE PREFEITURA 266 VEZES O TETO DA LEI ROUANET
Gusttavo Lima vem sendo bastante criticado por utilizar verbas públicas para seus shows. Crítico a lei Rouanet e bolsonarista, segundo sites, o cantor que critica a “mamata dos artistas”, chegou a cobrar dos órgãos públicos 266 vezes o teto da lei.
Em nota, a assessoria do cantor defendeu que “Não cabe ao artista fiscalizar as contas públicas para saber qual a dotação orçamentária que o chefe do executivo está utilizando para custear a contratação”.