A rede amada pelos brasileiros protagonizou uma verdadeira reviravolta após ir ao fundo do poço
Em um mundo onde o fast-food se tornou um dos alimentos mais procurados pela população mundial, as pizzas tem sido cada vez mais apreciadas no mercado e ganhado o queridismo do público. Todavia, nem todas as empresas do ramo conseguem o sucesso desejado, como é o caso de uma famosa pizzaria.
Com uma rede de 495 restaurantes (247 próprios) no Brasil, Estados Unidos, Colômbia e Panamá, a International Meal Company (IMC), dona de marcas como Pizza Hut e KFC, demitiu 4.000 pessoas (41% dos funcionários) em meados de 2020, de acordo com o UOL.
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Para quem não sabe, a Pizza Hut é uma rede internacional de restaurantes especializados em massas. Fundada em 1958 nos Estados Unidos, a Pizza Hut é uma das maiores cadeias de restaurantes de pizzas do mundo, com milhares de unidades espalhadas por diversos países.
Diante a caótica situação vivida, a receita líquida de 2020 caiu 28% em relação a 2019, atingindo R$ 1,15 bilhão. O prejuízo disparou 30 vezes, chegando a R$ 473,6 milhões.
Assim, a empresa amada pelo público fechou algumas das suas lojas, inclusive, situadas no Brasil, e deixou os milhões de clientes preocupados com a situação que aparentemente ia de mal a pior. Vale lembrar que, a pandemia de Covid-19 foi uma grande incentivadora da situação da empresa.
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O QUE ACONTECEU COM A PIZZA HUTT?
Mas, o que ninguém imaginava é que a pizzaria daria uma reviravolta gigantesca diante do caos. Assim, em abril de 2021, a IMC iniciou uma reestruturação, ainda sob o sabor amargo do primeiro ano da pandemia.
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O projeto de reestruturação em meio a crise passa pela expansão rumo ao interior, contando com a abertura de lojas menores, um cardápio que vai além da pizza, o diálogo mais próximo com os clientes das classes B e C, e novos canais de atendimento.
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“Nós preparamos as bases para, em 2023, crescermos na velocidade e em linha com o potencial do mercado brasileiro de pizzarias, que é de quase R$ 10 bilhões”, declarou Ricardo Azevedo, diretor de operações e principal executivo da rede no País, ao NeoFeed.
“Não somos uma bandeira nichada, temos uma operação de R$ 700 milhões, R$ 800 milhões em vendas. Mas a ideia é fazer do Pizza Hut uma marca do dia a dia, fugir da pizza apenas como opção da sexta ao domingo à noite e falar mais também com o consumidor da classe B-C.”, disse ainda.