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Prejuízo, depósitos perdidos e falência decretada: O triste dia e fim de banco brasileiro tradicional após crise

O triste dia e fim de banco após crise - Foto: Reprodução/Internet

O triste dia e fim de banco após crise - Foto: Reprodução/Internet

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A instituição tradicional no Brasil teve a falência decretada e deixou milhares de clientes órfãos

Não é nenhuma novidade para ninguém que as instituições financeiras tem buscado ficar cada vez mais inovadoras, trazendo mais ferramentas aos clientes e possibilitando uma maior praticidade nos serviços. Mas, a grande realidade é que o mercado atualmente está para lá de aquecido e nem todos conseguem garantir espaço.

Prova disso é que, antes da grande ascensão do Itaú, Bradesco e outras companhias, uma enorme instituição liderava as finanças em solo nacional. Estamos falando do Banco Fluminense, que deu início às atividades em junho de 1941 e teve apenas uma década de exercício, porém, entrou para a história do Brasil.

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A primeira sede do banco ficava situada na cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Pouco depois, a marca ganhou espaço e foi expandida para outros locais do país, chegando a ser considerado a maior rede bancária carioca.

Vale lembrar que, na época o banco Fluminense participava ativamente do orçamento de empreendimentos de grande importância no RJ. Dentre eles, os serviços de água, esgoto e serviços de empreiteiras que ajudaram no crescimento das cidades.

O banco não resistiu e fechou às portas (Foto: Reprodução/ Internet)

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Que fim levou o Banco Fluminense?

De acordo com informações da enciclopédia online, Wikipédia, no final de 1948 o Conselho da Superintendência da Moeda e do Crédito, o SUMOC, apontou que a instituição já não possuía mais condições de operar, depois de uma série de rombos.

Importante instrumento de crédito aos lavradores, comerciantes e industriais, a concordata da instituição faria com que as operações de crédito fossem paralisadas e os depósitos de mais de 10 mil pessoas perdidos, gerando um impacto significativo na economia.

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Diante a crise, sérios prejuízos aos credores e cerca de 37 mil depositantes, a companhia encerrou as atividades com depósitos perdidos e um grande prejuízo. No dia (26) de dezembro de 1950, o Banco Fluminense decretou falência e foi extinto de forma definitiva.

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Caixa eletrônico – Foto: Reprodução/Freepik

Autor(a):

Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: kelvis.oliveira@otvfoco.com.br

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