Presidiário assiste live de Marília Mendonça direto da cadeia e polícia toma providência imediata

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A live da cantora Marília Mendonça repercutiu nas redes sociais - Foto: Reproudção

A live da cantora Marília Mendonça repercutiu nas redes sociais – Foto: Reprodução

Marília Mendonça foi assistida por milhões de brasileiros simultaneamente em sua live recente e teve gente que a viu direto do presídio

A cantora Marília Mendonça “quebrou” a internet há alguns dias com a live bombada que fez no YouTube. Dona de hits que fazem muitas pessoas arrastarem o chifre no asfalto, a profissional fez um sucesso estrondoso e bateu recorde mundial na plataforma de vídeos do Google, ultrapassando o recorde anterior da dupla Jorge & Mateus.

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Dona do hit Todo Mundo Vai Sofrer, Marília Mendonça chegou à marca de 3,2 milhões de pessoas assistindo simultaneamente a seu show, o que faz a gente deduzir que tinha gente de todo lugar possível assistindo à transmissão. E não é exagero, já que tinha até presidiário sofrendo ao som da cantora sertaneja.

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No chat da transmissão ao vivo, um expectador do show online de Marília Mendonça mandou um “salve do presídio” e ainda fez questão de informar onde está detento, no “recanto do sol Anápolis-GO”. A declaração, é claro, chamou a atenção de muita gente e o caso repercutiu, o que fez com que o detento em questão fosse punido.

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De acordo com a Folha de S.Paulo, exatamente um dia depois da transmissão ao vivo o presidiário teve o celular apreendido dentro do presídio. Assim como em praticamente todos os países do mundo, no Brasil não é permitido que presos tenham acesso a telefones celulares ou qualquer forma de comunicação com o mundo exterior.

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O destino do celular

O aparelho apreendido ainda não teve um fim definitivo. A administração da Unidade Prisional Regional (UPR) de Anápolis informou ao portal UOL que o celular está à disposição das autoridades competentes para os fins cabíveis.

Autor(a):

Apaixonado pelo mundo da televisão, Fernando Lopes escreve sobre o assunto no TV Foco desde 2013.

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