Embora o presidente seja Jair Bolsonaro, os seus filhos políticos também ficam frequentemente no alvo das conversas sobre a Presidência da República. O mais polêmico deles é Carlos Bolsonaro, que supostamente tem a senha do pai e faz publicações nas redes sociais oficiais dele.
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Por causa de todo esse envolvimento, o que acontece na vida pessoal do rapaz também vira notícia. É o caso da relação bastante íntima dele com o primo, Leo Índio, que chegou a ser apontada por algumas pessoas como um “romance”. Mas quem polemizou dessa vez não foi Carlos, e sim o próprio primo.
Mesmo que tenha se afastado das redes sociais como Instagram e Facebook, Leo ainda é bastante ativo no WhatsApp, onde costuma soltar vários status com memes sobre política. Em um bastante recente, ele acabou debochando de Marielle Franco, vereadora assassinada no ano passado no Rio de Janeiro.
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Ele publicou uma imagem com uma montagem de duas fotos: uma de Marielle e outra de Valéria, personagem de Rodrigo Santanna que fez sucesso no extinto Zorra Total. Provavelmente comparando a aparência das duas, Leo colocou uma legenda pra lá de sugestiva. “Marielle vive kkkk”.
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Leo Índio, vale recordar, além de escudeiro fiel de Carlos Bolsonaro, é o olheiro “oficial” do rapaz no Palácio do Planalto. Vereador pelo Rio de Janeiro, Carlos fica sabendo de tudo o que acontece envolvendo a presidência através do primo.
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CARLOS REVELA BASTIDORES DA CAMPANHA DO PAI
Carlos Bolsonaro, filho do Presidente Jair Bolsonaro, decidiu se abrir um pouco e comentar sobre sua vida pessoal e os bastidores da campanha do pai. Ele conversou com a jornalista Leda Nagle, Carlos, que é polêmico nas redes sociais, revelou que não pretendia se candidatar à câmara federal e preferiu continuar como vereador no Rio de Janeiro.
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“Eu não quero ser holofote. Eu quero ser um agregador à informação que ele (Jair Bolsonaro) carrega… Eu tive a oportunidade de vir candidato “a federal” agora e eu parei para pensar que sou vereador há 18 anos. Eu tenho 36 anos de idade e tenho a vida que qualquer pessoa queria ter, com a idade que eu tenho eu ganho muito bem, eu levo uma vida relativamente tranquila, tenho 20 funcionários a minha disposição, eu tenho um gabinete a minha disposição, eu tenho um telefone a minha disposição.
Eu posso fazer meu horário de trabalho, eu considero isso uma coisa que Deus me deu, um benção, eu penso que galgar coisas maiores não precisava. Eu resolvi tirar quatro meses de licença não remunerada para acompanhar meu pai”, contou ele. Vale ressaltar que Carlos, foi eleito aos 17 anos em outubro de 2000, tornando-se o mais jovem ocupante da Câmara Municipal.
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Sem temas polêmicos, o filho de Bolsonaro revelou torcer para o time do Botafogo já que ele “não faz mal a ninguém”. “Eu sou o time de todo político: sou botafoguense, não faz mal a ninguém. Hoje em dia a gente não liga tanto para futebol, acaba ficando mais velho e vendo aquilo tudo tomar uns rumos de empresariado e tudo aquilo… É mais uma diversão para reunir amigos para bater-papo e falar besteira”.