No início da semana, a ex-deputada federal Flordelis teve o seu mandato cassado
Nesta sexta-feira, 13, o Ministério Público do Rio de Janeiro tomou uma decisão cruel e pediu a prisão da ex-deputada federal Flordelis. É importante destacar que o Plenário da Câmara já havia pedido a cassação do mandato dela nesta semana.
Por sua vez, a prisão da política brasileira foi anunciada após ela ser apontada como mandante do assassinado do marido, o pastor Anderson do Carmo, no último dia 16 de junho de 2019. Na época em que acusações se inciaram, a cantora de 60 anos tinha imunidade parlamentar, ou seja, não podia ser detida.
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Lucas Caldas Gomes Gagliano, promotor de justiça, alega que Flordelis fez o possível para atrapalhar as investigações desde o início, ocultando provas e dando dinheiro para familiares participarem do crime brutal.
“Restou claro que a liberdade da ré colocava em risco tanto a instrução criminal quanto a aplicação da lei penal. Mesmo sendo cabível e necessária a prisão preventiva, a sua decretação não foi possível [devido à imunidade parlamentar], restando apenas a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão”, disse Lucas Caldas.
É importante frisar ainda que a acusada ficou mais de 24 horas com a tornozeleira eletrônica desligada, sem prestar esclarecimento algum para as autoridades. Ré, ela deve ir ao júri popular com outras 10 pessoas.
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MORTE
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O pastor foi morto com mais de 30 tiros, e o laudo do cadáver aponta que Flávio dos Santos, filho biológico dele, foi o responsável pelos disparos. Porém, uma concentração de tiros na região pélvica da vítima indicaria que Flordelis poderia ter participado ativamente do crime.
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