FALÊNCIA!
Prisão e falência: O fim de 8 empresas populares decretado em Curitiba, PR, e desespero de clientes
28/03/2025 às 1h02

Falência de oito empresas tem martelo batido pela justiça após fraude. A situação levou a prisão de uma pessoa e prejuízo a 7 mil clientes
Abrir um negócio pode ser desafiador, já que o mercado está em constante mudança e a concorrência só aumenta. Porém, o fracasso de uma empresa nem sempre acontece por não acompanhar as tendências. Às vezes, fraudes ou até mesmo negócios ilegítimos podem ser a causa da sua falência.
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Diante desse cenário, o assunto de hoje aborda o fim de oito empresas populares que acaba sendo decretado em Curitiba, Paraná. O time do TV FOCO traz à tona maiores informações.
Fim de empresas
De acordo com o portal G1, no dia 07 de julho de 2021, a Justiça de Curitiba decretou a falência das empresas que compõe o Grupo Bitcoin Branco,
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Em investigação da Polícia Federal (PF), o proprietário do grupo, Cláudio José de Oliveira também acabou sendo preso na ocasião. Ele era conhecido como “Rei do Bitcoin”.
A ação da Polícia Federal se deu pela investigação que apurava R$ 1,5 bilhão em negociações que simulavam a compra e venda de criptomoedas. Assim, a decisão abriu um processo de falência contra as 8 empresas que compõem o grupo.
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Vale mencionar que, em uma estimativa apresentada pela PF, cerca de 7 mil pessoas foram vítimas do golpe, ou seja, dos desvios da corretora.
A investigação passou a ocorrer após um boletim de ocorrência registrado pelo dono da empresa, alegando ter sofrido um ataque cibernético. Entretanto, a falta de informações e dados falsos fornecidos acabou deixando a Polícia Civil e Ministério Público do Paraná desconfiados.
Com isso, as investigações revelaram que o grupo negociava contratos de investimento coletivo sem registro junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Ainda, foi descoberto que o líder desviava os valores dos clientes para seu próprio benefício. O Grupo Bitcoin Branco simulava a negociação de criptomoedas.
Considerações finais
- Em síntese, Carlos José de Oliveira acabou sendo preso por liderar um grupo composto por 8 empresas;
- O negócio envolvia a compra e venda de criptomoedas, mas que os investimentos acabam indo para o uso próprio do líder do grupo;
- Assim, em uma investigação da Polícia Federal ocorrida em 2021, Carlos acabou sendo preso e as empresas entraram em processo de falência.
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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.
Autor(a):
Kelves Araújo
Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: kelvis.oliveira@otvfoco.com.br