As donas de casa ficaram em alerta com a apreensão urgente de mais de mil litros de azeite por possível falsificação. A notícia caiu como uma bomba aos consumidores
O Procon, sem sombra de dúvidas, tem como missão principal equilibrar e harmonizar as relações entre consumidores e fornecedores, e como objetivo elaborar e executar a política de proteção e defesa dos consumidores. Dessa vez, por exemplo, falaremos a respeito de uma apreensão de mais de mil litros de azeite, o que deixou as donas de casa em alerta, justamente por conta dos riscos.
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Vale lembrar que o azeite é um produto muito utilizado na culinária e disparou no preço nos últimos meses. Por conta disso, cresceu também o número de falsificações. Diante disso, a fiscalização em torno da produção ficou ainda maior. Tanto que a Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) realizou recentemente uma apreensão.
De acordo com informações do portal Tribuna de Minas, o Procon apreendeu 1.343 litros de azeite de oliva com indícios de falsificação em três estabelecimentos da cidade. A ação ocorreu entre os dias 16 e 19 de agosto deste ano a pedido da Polícia Federal, em conjunto com o Ministério da Agricultura. Os nomes dos estabelecimentos foram divulgados, o que surpreendeu.
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No estabelecimento Eficaz Distribuidora, foram apreendidos 805 litros de azeite da marca Monte Verde e 135 litros da marca Grego Santorini. No Comilândia, da Rua Santa Rita, foram recolhidos 135,50 litros da marca Monte Verde e 15,50 litros da marca Foro de Galícia. Já na unidade situada no Bairro Manoel Honório foram 17,50 litros da marca Grego Santorini e 234,50 litros da marca Monte Verde.
O portal Tribuna de Minas procurou a Eficaz Distribuidora. Para à reportagem, a empresa disse que aguarda a avaliação do produto pelo Ministério da Agricultura para confirmar se realmente era falso e definir se será revendido ou não. O estabelecimento também afirmou que não tinha conhecimento sobre a possibilidade de os produtos estarem alterados quando efetuou a compra por outra empresa.
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A reportagem também tentou entrar em contato com o Comilândia por telefone, contudo, não teve retorno. Conforme fiscalização do Procon, também foram encontradas irregularidades como divergências no registro do produto e falta de informações nos rótulos. Vale lembrar que todo o material apreendido será encaminhado para análise do Ministério da Agricultura. É aguardar as análises oficiais.
Quais são as principais funções do Procon?
Tem como missão principal, equilibrar e harmonizar as relações entre consumidores e fornecedores e, por objetivo, elaborar e executar a política de proteção e defesa dos consumidores.
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