EITA
Origem duvidosa, comunicado de risco e PROIBIÇÃO: A empresa alimentícia barrada com urgência pela ANVISA
03/08/2023 às 23h43

ANVISA fez proibição relacionada a empresa alimentícia
A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços. Dessa forma, o órgão tem a liberdade de realizar algumas proibições. Dessa vez, sobrou para uma empresa alimentícia.
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Isso porque a ANVISA informou sobre a proibição da distribuição, comercialização, fabricação, propaganda e uso, e determina o recolhimento de todos os lotes dos produtos da marca Spirro, da empresa M & A Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios e Naturais LTDA.
A informação veio através da publicação da RESOLUÇÃO-RE Nº 1.609, DE 8 DE MAIO DE 2023, D.O.U. de 09/05/2023. A divulgação da notícia ocorreu por meio da página da vigilância sanitária de Santa Catarina. Aliás, existe uma explicação para a proibição da ANVISA.
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Para quem não sabe, a medida foi motivada considerando a divulgação e fabricação de alimentos da marca SPIRRO – xaropes, óleos e cápsulas, em local ignorado ou desconhecido, sem a devida regularização no órgão competente, conforme Laudo de Inspeção Nº 024688/2023 da Agência de Fiscalização de Fortaleza (AGEFIS).

Anvisa fez importante proibição em relação à empresa alimentícia (Foto: Reprodução/ Internet)
Qual marca de macarrão foi barrada?
Uma marca de macarrão amada por muitos brasileiros, certa vez precisou ser arrancada da prateleira pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na ocasião, o motivo para a retirada obrigatória chocou a todos.
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Segundo divulgado no Portal da Anvisa, e exposto pelo G1 em 22 de setembro do ano passado, o macarrão da marca Keishi, da Bbbr Indústria e Comércio de Macarrão com fabricação entre 25 de julho e 24 de agosto de 2022, teve que ser recolhido das prateleiras por conta da sua produção ter sido feita com uma substância tóxica.

Conforme divulgado pela Anvisa, a empresa usou o aditivo alimentar propilenoglicol, da marca Tecno Clean Industrial Ltda. Após uma inspeção foi identificado que a empresa adquiriu e usou a substância contaminada como ingrediente na linha de produção de suas massas.
Cabe lembrar, que no começo de setembro do ano passado, o G1 divulgou que Anvisa havia determinado o recolhimento e proibição da comercialização, distribuição, manipulação e uso de dois lotes do propilenoglicol (AD5035C22 e AD4055C21) contaminados por etilenoglicol, uma substância tóxica.
Autor(a):
Kelves Araújo
Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: kelvis.oliveira@otvfoco.com.br