ANVISA fez proibição relacionada a empresa alimentícia
A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços. Dessa forma, o órgão tem a liberdade de realizar algumas proibições. Dessa vez, sobrou para uma empresa alimentícia.
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Isso porque a ANVISA informou sobre a proibição da distribuição, comercialização, fabricação, propaganda e uso, e determina o recolhimento de todos os lotes dos produtos da marca Spirro, da empresa M & A Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios e Naturais LTDA.
A informação veio através da publicação da RESOLUÇÃO-RE Nº 1.609, DE 8 DE MAIO DE 2023, D.O.U. de 09/05/2023. A divulgação da notícia ocorreu por meio da página da vigilância sanitária de Santa Catarina. Aliás, existe uma explicação para a proibição da ANVISA.
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Para quem não sabe, a medida foi motivada considerando a divulgação e fabricação de alimentos da marca SPIRRO – xaropes, óleos e cápsulas, em local ignorado ou desconhecido, sem a devida regularização no órgão competente, conforme Laudo de Inspeção Nº 024688/2023 da Agência de Fiscalização de Fortaleza (AGEFIS).
Qual marca de macarrão foi barrada?
Uma marca de macarrão amada por muitos brasileiros, certa vez precisou ser arrancada da prateleira pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na ocasião, o motivo para a retirada obrigatória chocou a todos.
Segundo divulgado no Portal da Anvisa, e exposto pelo G1 em 22 de setembro do ano passado, o macarrão da marca Keishi, da Bbbr Indústria e Comércio de Macarrão com fabricação entre 25 de julho e 24 de agosto de 2022, teve que ser recolhido das prateleiras por conta da sua produção ter sido feita com uma substância tóxica.
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Conforme divulgado pela Anvisa, a empresa usou o aditivo alimentar propilenoglicol, da marca Tecno Clean Industrial Ltda. Após uma inspeção foi identificado que a empresa adquiriu e usou a substância contaminada como ingrediente na linha de produção de suas massas.
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Cabe lembrar, que no começo de setembro do ano passado, o G1 divulgou que Anvisa havia determinado o recolhimento e proibição da comercialização, distribuição, manipulação e uso de dois lotes do propilenoglicol (AD5035C22 e AD4055C21) contaminados por etilenoglicol, uma substância tóxica.