Alerta

Lo Prete confirma proibição da Anvisa contra produto n°1

Renata Lo Prete confirmou a proibição da Anvisa contra produto n° 1 no Brasil (Reprodução: Globo / Montagem TV Foco)

Renata Lo Prete confirmou a proibição da Anvisa contra produto n° 1 no Brasil (Reprodução: Globo / Montagem TV Foco)

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Renata Lo Prete confirmou uma proibição dada pela Anvisa de um produto querido por grande parte dos brasileiros. A medida se deu por conta do risco de câncer aos seus consumidores

Em abril deste ano de 2024, Renata Lo Prete, no Jornal da Globo, revelou a proibição da Anvisa contra um produto popular no Brasil. A medida se dá por conta do grande risco de saúde que as pessoas ficam sujeitas, como câncer e problemas no sistema respiratório.

A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda. Quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.

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Durante a edição do dia 19 de abril de 2024, Renata Lo Prete comentou sobre um anúncio urgente da Anvisa, em que envolve um produto que se vê a todo momento. Trata-se dos famosos cigarros eletrônicos, que teve a proibição mantida na época.

“Por unanimidade, Anvisa decide manter proibição da importação, fabricação e comercialização. A agência enumerou 4 pontos para sustentar essa decisão. Primeiro, o aumento do uso dos jovens nos países em que os vapes foram liberados, como Estados Unidos e Reino Unido”, destacou a jornalista.

Em seguida, enumerou as outras situações em que tomaram o órgão a tomar essa decisão. “Segundo, o potencial de dependência, já que o cigarro eletrônico carrega 20 vezes mais nicotina do que o cigarro comum”, destacou ela.

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Por fim, revelou que há um aumento massivo do uso desse produto nos últimos anos, mesmo com a proibição: “Os dados mais recentes revelam que quase 3 milhões de brasileiros usam cigarros eletrônicos. Em 2008, eram 500 mil. Segundo a Universidade Federal de Pelotas, ao menos 20% das pessoas de 18 a 24 anos já experimentaram algum tipo de cigarro eletrônico”, finalizou Renata Lo Prete.

Riscos de saúde

Apesar de parecer menos agressivo que o cigarro tradicional, principalmente por conta do cheio e do gosto, os cigarros eletrônicos podem trazer até mais perigos para a saúde. Isso porque, segundo a OMS, eles aumentam consideravelmente as chances de desenvolver câncer.

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Por fim, doenças respiratórias e cardiovasculares, como infarto, morte súbita e hipertensão arterial também ficam com uma chance maior de acontecer com os usuários. Portanto, a não utilização desse produto faz um grande bem para a saúde e evita riscos de mortes repentinas.

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De acordo com o portal do Senado, a regulamentação do produto está na pauta da Comissão de Assuntos Econômicos. Trata-se do  PL 5.008/2023, que regulamenta a produção, a comercialização, a fiscalização e a propaganda dos cigarros eletrônicos no Brasil.

Quando a Anvisa foi fundada?

A Anvisa, principal responsável por realizar a averiguação de todos os produtos que chegam aos consumidores, surgiu no dia 26 de janeiro de 1999.

Autor(a):

Eu sou Gabriel Amaral, jornalista, formado na Universidade Anhembi Morumbi em 2021. Apaixonado por qualquer tipo de esporte, torcedor do São Paulo e adoro me perder assistindo filmes e séries dos mais variados gêneros e fã da música sertaneja. Faço matérias variadas sobre as celebridades e suas mansões. gabriel.amaral@otvfoco.com.br. Minhas redes sociais são:

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