Renata Vasconcellos confirmou a proibição pela Anvisa de um produto muito popular no Brasil, por risco de câncer
A Anvisa proibiu um produto muito popular entre os brasileiros, principalmente os mais jovens. A informação teve a confirmação de Renata Vasconcellos, durante o Jornal Nacional em uma edição de abril deste ano, por conta de riscos de câncer.
A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda. Quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.
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De acordo com a jornalista Renata Vasconcellos, a Anvisa decidiu manter a proibição dos cigarros eletrônicos, após um dia inteiro de reunião entre as partes envolvidas. A medida se deu no dia 19 de abril de 2024, exposta pelo Jornal Nacional.
“A Anvisa decidiu, por unanimidade, manter a proibição da importação, fabricação e comercialização de cigarros eletrônicos no Brasil. A decisão foi tomada depois de consulta pública e alerta dos médicos para os severos riscos à saúde”, declarou a jornalista.
Heraldo Pereira, que estava substituindo William Bonner na edição, comentou que, mesmo proibido desde 2009, há milhões de pessoa que usam o produto. Isso alimenta o mercado irregular e atinge todos os comerciantes.
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“Os dados mais recentes revelam que quase 3 milhões de brasileiros usam cigarros eletrônicos. Em 2008, eram 500 mil. Segundo a Universidade Federal de Pelotas, ao menos 20% das pessoas de 18 a 24 anos já experimentaram algum tipo de cigarro eletrônico”, disse ele.
Riscos de saúde
Apesar de parecer menos agressivo que o cigarro tradicional, principalmente por conta do cheio e do gosto, os cigarros eletrônicos podem trazer até mais perigos para a saúde. Isso porque, segundo a OMS, eles aumentam consideravelmente as chances de desenvolver câncer.
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Por fim, doenças respiratórias e cardiovasculares, como infarto, morte súbita e hipertensão arterial também ficam com uma chance maior de acontecer com os usuários. Portanto, a não utilização desse produto faz um grande bem para a saúde e evita riscos de mortes repentinas.
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O que a Anvisa faz com um produto irregular?
Quando a Anvisa identifica um produto fora dos padrões exigidos, pede para empresa realizar o recolhimento de todo o lote afetado e emite um alerta aos consumidores.