Proibição da ANVISA, falência e leilão de fábrica: 3 viradas dos temperos e carnes fazem Brasil perder o chão

Temperos e carnes dos mais famosos no Brasil tem viradas com falência e proibição da Vigilância

Três viradas entre temperos e carnes no Brasil foram fundamentais para a Anvisa continuar a rígida fiscalização das qualidades dos produtos nacionais.

Quem consome os produtos, dificilmente entende quais são os processos ou da onde partiu o produto que está na mesa do Brasileiro.

Por isso que a Anvisa fez proibição a produto importante e outros dois viveram terrores com falência e leilão de fábrica.

Segundo o próprio portal da Anvisa, é constatado um produto irregular da marca Gama Sucos e Alimentos. Esse produto é a Canela Moída Bretas.

A medida de suspensão está ativa na Anvisa pelos motivos descritos: “Considerando o Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 639.1P.0/2023, emitido pela Fundação Ezequiel Dias (FUNED), com resultado insatisfatório no ensaio de pesquisa de matéria estranha macroscópica e microscópica, quando foi detectado a presença de 7 (sete) fragmentos de pelo de roedor, que é matéria estranha indicativa de risco, e 140 fragmentos de fios plásticos“.

Essa medida foi publicada em 24 de abril esse ano. Acessamos o site e as redes sociais tanto da Gama Sucos quanto da Bretas Cencosud mas não encontramos nota de esclarecimento em nenhuma das duas.

Outras duas viradas que aconteceram, de acordo com informações do Valor, Ministério Público do Trabalho (MPT) informou que a massa falida da paulista Rigor Alimentos, empresa produtora de carne de frango que entrou com pedido de falência no ano passado, firmou acordo com a instituição e penhorou duas fábricas para pagar cerca de R$ 80 milhões em verbas rescisórias referentes à demissão de 1,7 mil trabalhadores da companhia.

De acordo com o MPT, as fábricas entregues à penhora pelo administrador judicial da massa falida estão localizadas em Atibaia e Descalvado, ambas em São Paulo.

As duas fábricas, que serão leiloadas judicialmente, estão avaliadas em R$ 140 milhões, conforme avaliação pericial prévia. Com esses recursos, seria possível pagar os trabalhadores demitidos no ano passado, quando a Rigor fechou as portas, bem como outros funcionários demitidos anteriormente.

Segundo o MPT, antes de entrar com pedido de falência na comarca de Jarinu (SP), a Rigor fez demissões nas fábricas dos municípios paulistas de Atibaia, Jarinu, Itatiba, Rio Claro, Monte Alegre do Sul, Descalvado, São Carlos, Paranapanema, Jundiaí e Corumbataí.

Ainda de acordo com o MPT, após quitar os trabalhadores, a Rigor também vai pagar R$ 500 mil a entidades assistenciais ou órgãos públicos indicados pelo próprio MPT, a título de dados morais coletivos.

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