PROIBIÇÃO da Anvisa, risco de câncer: Renata Vasconcellos para o JN com alerta urgente de produto AMADO no Brasil

Se surpreenda com Renata Vasconcellos que para o JN com alerta urgente de produto AMADO no Brasil após PROIBIÇÃO da Anvisa e risco de câncer

E o famoso órgão de fiscalização, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, conhecida e querida por todos os brasileiros, tem alerta urgente de produto AMADO no Brasil dado por Renata Vasconcellos que para o JN após PROIBIÇÃO e risco de câncer.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, que tem como função, regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública, podendo apreender, recolher, proibir e a suspender armazenamento, comercialização e distribuição do produto, ou serviço, teve alerta urgente de produto no Brasil dado por Renata Vasconcellos que para o JN após proibição e risco de câncer.

Acontece que na última terça-feira (31), a âncora da Globo, Renata Vasconcellos, parou o Jornal Nacional, o JN, para informar que um projeto no Senado pretende liberar a comercialização do cigarro eletrônico no Brasil após o produto ter sido proibido no país desde 2009, pela Anvisa, que proibiu a comercialização, a importação e a propaganda de qualquer dispositivo eletrônico para fumar, quando disse:

“Um projeto no Senado pretende liberar a comercialização do cigarro eletrônico no Brasil”, inicia dizendo Renata Vasconcellos, no JN.

E a reportagem prossegue dando mais detalhes: “Desde 2009, a agência nacional de vigilância sanitária proíbe a comercialização, a importação e a propaganda de qualquer dispositivo eletrônico para fumar, pela inexistência de dados científicos que comprovem a segurança deles”, diz a reportagem do JN.

Que continua: “Descumprir é uma infração sanitária que pode ser punida com sanções, como multas ou interdição do estabelecimento. A determinação da Anvisa não cita o usuário, não há lei que proíba o uso no país. Hoje é fácil encontrar jovens e adolescentes fumando cigarros eletrônicos”, explica.

E continua: “A última pesquisa nacional de saúde escolar, feita há 4 anos, revelou que quase 17% dos estudantes de 13 a 17 anos tinham experimentado o produto. Mas especialistas afirmam que hoje esse número é ainda maior, de 2018 a 2022, o número de pessoas que usavam o cigarro eletrônico quadruplicou no país e hoje são mais de 2000000″, diz a reportagem.

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