Proibição URGENTE da Anvisa: Cerveja amada barrada após confirmação de contaminação e mortes

23/05/2024 às 11h10

Por: Gabriel Amaral
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A proibição de uma cerveja amada pela Anvisa (Reprodução: Montagem TV Foco)

Uma das principais cervejas do Brasil passou por uma proibição da Anvisa por conta de contaminação fatal

Uma cerveja muito querida pelos brasileiros passou por uma proibição urgente da Anvisa, em 2020. A decisão se deu por conta da contaminação por uma grave bactéria, que acabou levando algumas pessoas à morte.

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A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda. Quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.

Em janeiro de 2020, a Anvisa, através de seu portal oficial, comunicou a interdição das marcas da cerveja da empresa Backer. Todas as afetadas tinham a data de validade de 2020 ou posterior, o que gerou uma grande preocupação nos clientes.

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A Backer era uma grande rival da Brahma (Reprodução: Internet)
A Backer era uma grande rival da Brahma (Reprodução: Internet)

Segundo o órgão, a medida se deu após a comprovação, por meio de análises feitas pelo Ministério da Agricultura, da contaminação pelas substâncias de monoetilenoglicol e dietilenoglicol. Cerca de 21 lotes de oito marcas da empresa estavam com esse problema identificado.

A presença dessas substâncias tóxicas levaram à óbito e dezenas de pessoas intoxicadas no estado de Minas Gerais. A cerveja mais afetada pela contaminação foi a Belorizontina, que teve a sua proibição de imediato.

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Nota da Backer

Diante desse cenário, a Backer emitiu uma nota oficial, se solidarizou com todas as pessoas que consumiram o produto e sofreram algum tipo de consequência. Além disso, também lamentou a morte de algumas pessoas.

A Backer ficou por 2 anos sem produzir suas bebidas (Reprodução: Internet)
A Backer ficou por 2 anos sem produzir suas bebidas (Reprodução: Internet)

A empresa se solidariza com essas pessoas, compartilha da mesma dor que eles vivem nesse momento, e reforça sua atenção e seu compromisso em disponibilizar todo o suporte necessário para cada um deles”, destacou a empresa.

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Em seguida, se disponibilizou a entrar em contato com as pessoas atingidas: “A Backer está aberta para receber o contato desses familiares sempre que desejarem e continua colaborando com as autoridades e verificando seus processos para contribuir com as investigações e ter respostas o quanto antes”.

Situação atual

Três anos após o caso, a Backer pôde fabricar novamente as suas cervejas, liberadas pela Anvisa, mas as pessoas que estavam presente na época do incidente encaram processos até os dias de hoje, de acordo com o portal ‘O Tempo’.

O processo considera a morte de 10 pessoas que consumiram a cerveja. Além de outras que sofreram com as sequelas e os impactos após terem ingerido a bebida alcoólica.

A marca voltou a produzir seus produtos dois anos depois dos problemas (Reprodução: Internet)
A marca voltou a produzir seus produtos dois anos depois dos problemas (Reprodução: Internet)

Atualmente, de acordo com o portal ‘G1’, o Ministério Público de Minas Gerais e a Backer chegaram a um acordo que prevê o pagamento de R$500 mil para cada vítima. Além disso, mais R$150 mil por cada familiar de primeiro grau.

Quando a Backer foi fundada?

A Cervejaria Backer, uma das principais instaladas no Brasil, principalmente em Minas Gerais, surgiu no ano de 1999. Apesar de todos os problemas que envolveram ela em 2020, ainda tem uma marca muito forte no mercado.

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Autor(a):

Eu sou Gabriel Amaral, jornalista, formado na Universidade Anhembi Morumbi em 2021. Apaixonado por qualquer tipo de esporte, torcedor do São Paulo e adoro me perder assistindo filmes e séries dos mais variados gêneros e fã da música sertaneja. Faço matérias variadas sobre as celebridades e suas mansões. [email protected]. Minhas redes sociais são:

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