Protagonista da atual novela das nove, O Sétimo Guardião, Bruno Gagliasso, o Gabriel no folhetim, garante que é mais prático no dia a dia. Em entrevista ao site oficial da trama, o artista afirmou que não acredita em nenhuma crença popular. Para ele, realismo fantástico só na atração da Globo.
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“Eu sou muito zero superstição. Não acredito em nada disso… Para mim, não existe essa coisa do pé direto ou de vestir tal roupa”, disse. “Eu acredito em poucas coisas. Só levo a sério as pessoas, Deus, os animais e a natureza. Acredito em qualquer tipo de vida, de situações que possam te ensinar”, completou.
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Ainda aproveita para falar de seu lugar favorito no mundo, Fernando de Noronha: “Quando estamos em Noronha, até com amigos, a gente vê a vida de fato como ela é. É abrir mão de certas coisas e viver sem as máscaras que a gente coloca para viver em sociedade. É ser de fato quem somos, sem ser como que outros querem.”
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Em alta na Globo, Marina Ruy Barbosa retornou à telinha no horário nobre. A atriz é protagonista de O Sétimo Guardião, novela que estreou nesta última segunda-feira (12) na faixa das 21h da emissora. Para completar, ela está em cartaz nos cinema com o filme Todas as Canções de Amor.
Tanto no longa, quanto em O Sétimo Guardião, a ruiva tem contado com uma parceria importante: o par romântico, Bruno Gagliasso. “O mais bacana é que a gente pode mostrar que dá para fazer trabalhos diferentes – completamente diferentes! – mesmo fazendo par com a mesma pessoa. Isso é muito nítido nestes trabalhos”, comemora Marina Ruy Barbosa em entrevista à revista Quem.
“A atriz celebra a possibilidade de viver situações bem diferentes nos dois trabalhos. “São personagens bem distintos – tanto individualmente, quanto como casal. O filme é muito naturalista, que a gente faz com verdade, com o coração, com a alma. Já O Sétimo Guardião é uma novela recheada de mistérios, estranhezas”, revela.
Apesar do avanço no teatro, Marina garante que quer ser uma atriz televisiva. “Amo fazer televisão e vou continuar fazendo, mas me apaixonei muito pelo cinema e quero fazer mais. Fazer televisão é muito difícil e, às vezes, as pessoas tem certo pré-conceitos. O cinema te dá a oportunidade de fazer com mais calma, com um olhar diferenciado e é uma outra fechada”, finaliza.