Pyong Lee acabou se encrentando após polêmica de assédio no BBB20 e pode ser expulso a qualquer momento
O hipnólogo Pyong Lee está em maus lençóis no BBB20. Durante a última festa, o coreano acabou perdendo o controle e foi acusado de assédio contra Marcela e Flayslane.
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Assim como o caso envolvendo o ginasta Petrix Barbosa, agora a polêmica está nas mãos da polícia. A delegada Catarina Noble, titular na Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM – Jacarepaguá) instaurou um inquérito para investigar um possível assédio sexual cometido por Pyong Lee no BBB20.
Em conversa com o jornal Extra, a delegada afirmou que ela e sua equipe tomaram conhecimento dos fatos através da divulgação de imagens que circularam nas redes sociais.
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“Não estou afirmando que isso aconteceu, mas vamos apurar tudo. Esse tipo de comportamento de alisar as moças sem o consentimento delas deve ser combatido dentro e fora do programa”, esclareceu Catarina Noble.
Ela ainda revelou que todos os participantes do Big Brother Brasil serão ouvidos assim que saírem do reality show da Rede Globo.
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“Quando um homem passa as mãos ou as partes íntimas dele em uma outra mulher, sem que ela tenha consentido, ele pode ser enquadrado na lei de assédio sexual. Com pena prevista de 1 a 5 anos de prisão”, esclareceu a delegada.
Também ao jornal Extra, a assessoria de imprensa do mágico comentou sobre o inquérito aberto contra ele. A assessoria ainda revela que a investigação será favorável ao hipnólogo já que o clima na casa é de normalidade após a festa.
“Soubemos do inquérito através da matéria, mas estamos convencidos de que todas as pessoas envolvidas com a suposta situação já deixaram claro que não se sentiram incomodadas, além da relação entre eles ter continuado em amizade e muito positiva. Caso a instauração de inquérito se confirme, acreditamos que chegarão a essa mesma conclusão”, diz a nota da assessoria de Pyong Lee.