Você gostaria de saber qual será o tom da Record durante este ano? Se vão pelo caminho da programação de baixo nível ou se optarão pela qualidade? A resposta está na grade e nos projetos. Começaram com “Balacobaco”, novela que, mesmo não tendo atingido a audiência esperada, prima pela qualidade. A pessoa desavisada pode se imaginar diante de um longa metragem ao observar som e imagem do capítulo. Depois veio a minissérie “José do Egito”, estilosa, lances de câmera e cuidados especiais na iluminação mostram a capacidade técnica do grupo.
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Para o futuro temos “Got Talent” cujo apresentador pode se tornar a grande descoberta deste ano. Ele tem tudo para manter o atual nível dos programas da rede. Futuramente teremos outra novidade, Justus voltará para suas raízes nos brindando com o que faz magistralmente, “O Aprendiz”.
Mesmo em programas mais leves como o domingo da Ana víamos a tentativa de qualificar a tela, lembram do concurso de cantores eruditos? Esporte Fantástico, Domingo Espetacular e extras como “Olimpíadas de Inverno” reforçam esta linha. Há outros exemplos, nas séries vemos “House”, “CSI” e “Chris” com seus roteiros bem montados.
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Estamos observando a tendência para esta linha de programas. Voltando, quem sabe, a bela fase de novelas como “Isaura”, realities estilo “Troca de Família” e contratações como Tom Cavalcanti. É a Record buscando qualificar sua grade?
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