Se você se descuidou e ficou com o nome sujo, saiba que o Governo tem uma ótima notícia para você sanar as suas inadimplências
Sabemos que é muito comum que os brasileiros se afoguem em dívidas, e acabem deixando o seu “nome sujo”, como dito popularmente.
Contudo, se o seu nome foi parar no SERASA, mas você recebe até dois salários mínimos, o Governo acaba de dar uma ótima notícia que irá te possibilitar de sanar as suas dívidas.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Acontece que o Governo está visando reduzir o endividamento recorde das famílias com desconto mínimo obrigatório. Estamos falando do projeto “Desenrola”.
O que é o projeto “Desenrola”?
Em resumo, esse projeto do Governo tem como principal objetivo o que chamamos de refinanciamento de dívidas.
Este programa deve definir um desconto mínimo obrigatório para ser ofertado aos endividados, que atualmente recebam até dois salários mínimos, hoje, R$ 2.600.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
14º salário, 15º e +1 benefício: 3 liberações são garantidas no Brasil para salvar lista de CLTs em 2025
Portas fechadas no Rio Grande do Sul: Rede rival n°1 da Colombo fecha lojas em shoppings de Porto Alegre
13º salário 2025: Gigante garante 1ª e 2ª parcela de uma vez antes do INSS e nem Lula esperava por isso
Para quem não sabe, no Brasil, chega a 80 milhões de pessoas o número de endividados. Nas redes sociais, a campanha de Lula chegou a escrever que a meta do “Desenrola” seria atender quem recebe até três salários mínimos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Além dos aspectos conceituais relevantes que estamos discutindo, há questões operacionais desafiadoras que precisam ser equacionadas e o que se pretende é ter um programa transparente, com as condições e regras de acesso claras e que melhor otimize o uso de recursos públicos e privados, alcançando o maior número possível de negativados”, afirmou Sidney.
“Considero que tivemos avanços importantes nessa última reunião sobre o mérito do programa, que tem por premissas um conjunto de incentivos não só para torná-lo atrativo, mas sobretudo viável”, disse o presidente da Febraban.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE