Expansão dos trilhos deve garantir ligação entre a Zona Norte da cidade e o Centro, atendendo um alto número de passageiros
Tarcísio de Freitas tem investido firme no Metrô de São Paulo. Nos próximos anos, o governador garantiu a chegada de novos trechos, alcançando outras partes da cidade, onde atualmente já existem 91 estações em funcionamento.
Segundo o IBGE, a capital paulista tem mais de 11,4 milhões de habitantes. Dentro desse número, pelo menos 4 milhões utilizam o transporte público diariamente. Entre as novidades mais concretas, aparece a aguardada Linha 6-Laranja, que terá um investimento bilionário.
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De acordo com a LinhaUni, a concessionária responsável, o ramal será construído em cerca de 60 meses, que equivalem ao período de 5 anos. Ao todo, estão planejadas seis estações, ligando a Brasilândia, na Zona Norte, com a parada já existente da São Joaquim, no Centro.
Até então, o orçamento aponta um custo estimado em R$ 10,4 bilhões. A nova extensão deve receber cerca de 280 mil passageiros por dia, o que seria 44% a mais do que o trecho original. Em nota ao jornal Metrópoles, a empresa explicou o plano.
“Atualmente, estão sendo realizados estudos ambientais com a anuência do governo de São Paulo para viabilizar o projeto. O relatório ambiental preliminar já foi protocolado na Cetesb em abril e a licença para o início das obras é esperada em até 18 meses”, disse a LinhaUni.
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Afinal, o que aconteceu?
- Em resumo, os passageiros paulistas ganharão um novo trajeto de Metrô;
- A Linha 6-Laranja vai ligar a Brasilândia, na Zona Norte, com a São Joaquim, no Centro;
- O investimento estaria em torno de R$ 10,4 bilhões, com previsão de conclusão em 5 anos;
- Esse plano faz parte da expansão dos trilhos do atual Governo Tarcísio de Freitas;
- Além disso, outras linhas e estações também estão em fase de planejamento.
Conclusão
Vale ressaltar que a partir do dia 6 de janeiro, a tarifa do Metrô sobe para R$ 5,20, em São Paulo. O aumento será de R$ 0,20 em relação ao preço atual. Em justificativa, a Secretaria de Transportes Metropolitanos declarou que a decisão surgiu após uma análise de despesas, na intenção de garantir a sustentabilidade financeira e cobrir custos operacionais, como manutenção e infraestrutura.
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