Um tradicional banco brasileiro precisou fechar as portas em meio a uma dívida bilionária. A notícia caiu como uma bomba e o BC precisou intervir às pressas
Existem vários motivos que levam as empresas a quebrar, incluindo a falta de um plano de negócios, a falta de acompanhamento das necessidades do mercado, etc. Nessa matéria, falaremos sobre a falência de um banco rival do Santander, que fechou às portas em meio a uma dívida de R$ 2 bilhões.
De acordo com informações do portal ANEPS, a instituição faliu em 2005. Na ocasião, o juiz Caio Marcelo, da 2ª Vara de Recuperações e Falências, decretou a falência do Banco Santos. O pedido de falência tinha sido feito pelo promotor de Justiça Alberto Camiña Moreira.
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Em seu requerimento, o promotor também tinha entrado com uma ação de responsabilidade civil contra Edemar Cid Ferreira e 22 outros ex-administradores, visando o bloqueio de seus bens. Eles são acusados de desvio de R$ 2,9 bilhões. O Banco Santos foi liquidado pelo BC por ter um rombo de R$ 2,2 bilhões.
Entre os maiores bancos privado do Brasil:
Vale lembrar que o Santander está na lista dos maiores bancos privados do Brasil. Segundo informações divulgadas no próprio portal da empresa, ele é considerado o terceiro maior do país.
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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
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A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.
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