Montadora rival da Chevrolet fechou as portas em meio a dívida de R$ 30 bilhões
Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de uma grande empresa. Nessa matéria, por exemplo, falaremos da falência de uma montadora que tinha uma dívida bilionária. Aliás, a empresa era uma grande rival da Chevrolet, mas não conseguiu se firmar.
Para quem não sabe, estamos falando da Chrysler. A montadora fechou as portas em 2009. Segundo o portal SeDEP, a empresa declarou falência, após as negociações entre o Departamento do Tesouro e os credores chegar ao fim, com um comunicado feito pela Casa Branca, dos Estados Unidos.
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Segundo o jornal ‘Detroit Free Press’, a conversa que contou com o consórcio de 46 bancos e fundo de investimentos na época, dos quais a montadora devia certa de 7 bilhões de dólares (R$ 30 bilhões), não chegaram a um acordo final. Nem mesmo a ajuda que a rival da Chevrolet recebeu do governo dos EUA foi suficiente.
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Entretanto, a empresa acabou sendo comprada pela Fiat. O acordo se arrastou durante anos e segundo informações do portal Auto Esporte só foi finalizado em 2014. Assim, eles formaram o Fiat Chrysler Automobiles (FCA), que acabou se fundindo depois com o Grupo PSA para formar uma nova empresa denominada Stellantis.
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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
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A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.
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