R$ 40 milhões, chega pra ser o novo 10: Queridinho de Coudet tem adeus selado no Inter pra jogar na gringa

A notícia de adeus da joia rara do Inter caiu como uma bomba nos bastidores do clube

O desfecho da temporada do Brasileirão 2023, sem sombra de dúvidas, marca o desfecho e recomeço de diversos atletas. Afinal, muitos deles já não fazem tanto interesse assim para o clube que defendem, estão com o vínculo chegando ao fim ou receberam uma proposta dos deuses.

E por falar nisso, um queridinho de Eduardo Coudet, técnico do Inter, tem adeus selado no Colorado para ir jogar na gringa e ser o novo camisa 10.

O craque se trata de Maurício, meio que com apenas 22 anos vem demonstrando maturidade e talento acima da média. Vale lembrar que, o atleta aterrissou na equipe gaúcha em 2020, e desde então, tem evoluído e se consolidado.

Por conta do destaque dentro de campo, é muito natural que o craque chame a atenção de outras equipes, tanto no Brasil quanto no exterior. Inclusive, recentemente ele recebeu uma proposta oficial do Charlotte FC, clube que disputa a Major League Soccer (MLS) nos Estados Unidos.

Maurício é uma das joias do Internacional – Foto: Internet

Segundo o jornal GZH, a proposta oferecida pelo clube americano foi de quase R$ 40 milhões. Porém, o Internacional não está convencido em negociar o craque, escolhendo manter a jovem promessa em seu elenco.

É importante levar em consideração que os valores envolvidos na negociação são significativos e mostram o potencial que Maurício vem deixando evidente no Inter. Aliás, além do Charlotte FC, outros times também têm demonstrado interesse no jogador.

O gigante Flamengo, por exemplo, mostrou interesse anteriormente no meia. Todavia, até o momento, nenhuma proposta oficial foi apresentada pela equipe carioca.

O craque do Inter recebeu uma proposta milionárias para sair do clube – Foto: Internet

Por que o time Internacional se chama Internacional?

A equipe gigante do futebol brasileiro foi nomeada assim inspirada na missão de acolher representantes de diferentes nacionalidades da equipe. Na época, era normal a hegemonia de descendentes de alemães nos clubes riograndenses.

Justamente por conta dessa preocupação de incluir todos os jogadores, o time também ganhou o epíteto de Clube do Povo.