Enorme marca de carros que ameaçava a Chevrolet, teve falência decretada após apresentar uma divida bilionária
Grandes marcas de veículos podem deixar o Brasil, à medida que a indústria enfrenta baixa produção e falta de demanda no mercado local. A indústria automobilística brasileira enfrenta um cenário complicado, com produção e demanda abaixo da média histórica de carros. Apesar do aumento de 8% na produção nos primeiros três meses de 2023 em comparação com o mesmo período de 2022, o setor ainda enfrenta desafios. Algumas chegam a decretar falência.
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Mas se engana quem pensa que apenas no Brasil grandes marcas enfrentam problema. Na china, uma grande concorrente da Chevrolet acabou decretando falência.
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A startup chinesa de veículos elétricos (VE) WM Motor declarou falência, juntando-se a uma crescente lista de startups de VE anteriormente promissoras que caíram em insolvência. Contudo, apesar do apoio de grandes empresas como Baidu e Tencent, a WM Motor não conseguiu competir no competitivo mercado chinês de VE.
Segundo Automotive Business, a WM Motor havia levantado mais de US$ 5,3 bilhões em financiamento, mas enfrentou desafios no gerenciamento de problemas operacionais devido à pandemia, estagnação do mercado de capitais, dificuldade em garantir capital e volatilidade nos preços das matérias-primas. O impacto da COVID-19 na indústria automotiva não pode ser subestimado, já que fabricantes de automóveis em todo o mundo enfrentaram fechamento de fábricas, interrupções logísticas e aumento nos preços de semicondutores devido à escassez de chips.
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Qual é a marca de carro mais vendida?
Segundo o Auto esporte, quem ainda lidera é a Toyota, com 9,8% do mercado mundial. Segundo o levantamento da consultoria, foram vendidos 5,5 milhões de automóveis vendidos nos 37 principais mercados do planeta. Em segundo lugar está a Volkswagen com 6,5% e a Honda, com 4,9%, ficou com a terceira posição.
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