Um dos percursos, que já tem 10 anos de funcionamento, sofreu uma nova mudança este mês e entidade envolvida com o transporte público fez críticas sobre decisão
Em agosto, um anúncio importante foi feito sobre a Linha 15-Prata, na Zona Leste de São Paulo. Desta vez, o Metrô optou pelo fim dos serviços dos operadores nas cabines, autorizando que os trens percorram o trajeto sem condutores.
Segundo o Diário do Transporte, a saída dos funcionários será gradativa e não causará demissões. O tema, como já era de se esperar, ainda divide opiniões, principalmente em torno das questões de segurança. O mesmo já acontece nas linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha.
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“Tudo vai evoluir gradativamente a partir do monitoramento e comportamento do sistema, que já vem sendo testado exaustivamente. As estações também contarão com operadores especializados”, disse o Metrô, hoje sob gestão do governo estadual, de Tarcísio de Freitas.
Ainda de acordo com a publicação, a decisão foi tomada por conta do sistema GoA4, que já conta com trilhos de alto nível de automação. Em nota, a Federação Nacional dos Metroviários criticou a mudança, chamando atenção para a proteção dos passageiros que usufruem.
Inaugurada em 2014, a Linha 15-Prata teria custado cerca de R$ 6,4 bilhões. Hoje, o percurso começa na Estação Colonial e termina na Vila Prudente, onde é possível fazer integração com a Linha 2-Verde, além de um terminal de ônibus, na Avenida Anhaia Mello, que é uma das mais importantes da região.
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Hoje, segundo a estimativa do IBGE, a cidade de São Paulo tem quase 12 milhões de habitantes. Dentro desse número, pelo menos 4 milhões utilizam o Metrô diariamente. Ao todo, como revela a SPTrans, 91 estações estão em funcionamento, sendo o principal transporte em trilhos de todo o país.
Este ano, o projeto de expansão segue a todo vapor. Agora, além das 15 novas paradas que já estavam previstas pela LinhaUni, que é a responsável pela futura Linha 6-Laranja, outras 6 também devem entrar no percurso entre a Zona Norte e o Centro, segundo o jornal Metrópoles.
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Qual o valor da passagem em SP?
Desde o ano passado, a Prefeitura de São Paulo, hoje sob o comando de Ricardo Nunes, deixou o valor dos ônibus municipais, que atendem milhões de pessoas diariamente, fixado na unidade de R$ 4,40 sobre os serviços. Já nos metrôs e trens, a passagem subiu para R$ 5.
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