De cair o queixo: saiba tudo sobre a venda absurda do iFood para vingar a Magazine Luiza
O ifood, importante aplicativo de delivery e mercado, teve as ações da marca repassadas por quase R$ 10 bilhões, em uma transição bilionária que movimentou o mercado e vingou a Magazine Luiza.
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A holandesa Prosus, controladora da brasileira Movile, assinou para adquirir 33,3% das ações da plataforma de comércio alimentício, pertencentes ao acionista minoritário Just Eat Holding. Com isso, a empresa, que tinha 67% do capital, passou a ter 100%.
“A Movile investiu no iFood há quase uma década, quando o fundador, Fabricio Bloisi, era CEO. Desde então, o iFood se consolidou como líder em tecnologia no Brasil e é uma das empresas de delivery mais inovadoras do mundo”, disse o executivo Patrick Hruby.
Segundo o G1, o aplicativo atende mais de 330 mil estabelecimentos e tem mais 200 mil entregados, com dados de 2022. “Estamos entusiasmados por apoiar totalmente o iFood, pois a empresa continua a criar um impacto social significativo no Brasil”, confirmou.
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Em contrapartida, apenas 2 anos antes da transição, a Magazine Luiza havia anunciado a compra do startup de delivery de comida AiQFome, ampliando os serviços no país. A plataforma compete diretamente com o iFood, apesar de ainda não ter batido os números.
Como ifood paga os entregadores?
De acordo com a política do Ifood, a empresa confirmou que atualizou em abril a precificação das rotas agrupadas. Desde abril, a empresa paga a partir de R$ 3 para cada entrega extra.
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Esse valor mínimo se aplica às rotas nas quais há mais de um pedido — as chamadas rotas agrupadas, duplas ou múltiplas — e pode ser maior, dependendo da distância entre as entregas.
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Hoje, os entregadores recebem um valor mínimo de R$ 6,50 por rota e de R$ 1,50 por quilômetro rodado.