Nem os R$ 150 bilhões do dono do Bahia foram capazes de bater de frente com o dono do time de futebol mais do Brasil
O cenário do futebol brasileiro acaba de sofrer uma reviravolta impactante: o Grupo City e Rogério Ceni, duas figuras de destaque no esporte nacional, foram surpreendidos por uma movimentação financeira gigantesca.
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O Esporte Clube Bahia, adquirido pelo Grupo City, viu os planos de R$ 150 bilhões irem por água abaixo com a chegada de um novo proprietário que se torna o mais rico do país no ramo do futebol.
O recente anúncio feito pelo Portal Lance!, de que o dono do Esporte Clube Bahia, Mansour bin Zayed Al Nahyan, não é o proprietário mais rico do futebol brasileiro, pegou muitos de surpresa.
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O sheik Mansour, que comprou o Bahia através do Grupo City, é um magnata da realeza de Abu Dhabi com uma fortuna estimada em US$ 30 bilhões (cerca de R$ 150 bilhões).
Conhecido por sua influência no futebol mundial, especialmente como dono do Manchester City, Mansour também se destaca por sua participação significativa no governo dos Emirados Árabes Unidos, onde atua como vice-primeiro-ministro.
O mais rico
Entretanto, o título de dono mais rico de um clube de futebol no Brasil pertence a Mark Mateschitz, o herdeiro da Red Bull e proprietário do RB Bragantino. Mark herdou uma participação de 49% na empresa de bebidas energéticas de seu pai, Dietrich Mateschitz, que faleceu em 2022.
Sua fortuna pessoal é impressionante, avaliada pela Forbes em US$ 38,9 bilhões (R$ 198 bilhões). Este montante coloca Mark no topo da lista dos donos de clubes de futebol mais ricos do país, superando significativamente a riqueza de Mansour bin Zayed Al Nahyan.
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Essa mudança no cenário financeiro do futebol brasileiro também impacta diretamente a trajetória do Bahia, que havia recentemente contratado Rogério Ceni como treinador. A expectativa era de que o aporte financeiro substancial de Mansour alavancasse o clube baiano a novos patamares.
Quanto Tite ganha no Flamengo?
O técnico Tite recebe um salário de R$ 2,6 milhões por mês no Flamengo, o que o torna o segundo técnico mais bem pago do Brasil, atrás apenas de Abel Ferreira, do Palmeiras, que recebe R$ 2,8 milhões por mês.
