Calote de R$31M com o Bradesco: Cervejaria n°1, rival da Heineken, vive terror de falência após 31 anos

Fique por dentro da cervejaria n°1, grande rival da Heineken, prestes a ir à falência, com R$31M de dívidas com o Bradesco

Uma cervejaria gigante no mercado, rival da Heineken e considerada a n°1 por muitos, está passando por um mal momento na sua história, e agora a sua situação está ainda pior, até mesmo com a sua falência podendo ser decretada, com milhares de clientes ansiosos com o rumo que a empresa pode tomar.

As informações são do site “terra.com”, o qual informou no dia 24 de julho deste ano, que o Tribunal de Justiça de São Paulo, aceitou o pedido de recuperação extrajudicial da Cervejaria Paulistânia, em uma tentativa de renegociar diversas dívidas, que já chegaram a marca de R$ 31 milhões de reais.

Conforme foi informado, a Cervejaria Paulistânia afirmou que está passando por uma grave crise financeira e administrativa, agravada ainda mais pelos efeitos da pandemia de Covid-19, que precarizaram a gestão da empresa de forma quase irreversível, com diversos credores no mercado.

Dentre eles, estão alguns nomes famosos e conhecidos por todos os brasileiros, como o Banco do Brasil, Santander, Bradesco e Itaú Unibanco, que pedem a Justiça que resolva a situação o mais depressa possível, já que os valores que a Paulistânia deve já passam da casa dos milhões de reais.

Para aqueles que não sabem, a Paulistânia possui cerca de 50% das suas vendas reservadas exclusivamente para os bares e restaurantes, que permaneceram fechados em boa parte da pandemia, além de sofrer com a alta do custo de fretes para o exterior, a inflação e o encarecimento do crédito.

Além disso, o portal oficial da Terra explicou a diferença do processo de recuperação que a cervejaria está passando atualmente, dando mais detalhes de como funciona a medida judicial decretada, dizendo:

“A recuperação extrajudicial envolve uma intervenção mais limitada se comparada à judicial, uma vez que o foco está na negociação entre a empresa e os credores, sem que haja a necessidade de um acompanhamento do Judiciário. Isso torna o processo célere e com custos reduzidos”, afirmou o site.

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