Em seu último ano de contrato, Rodolfo Landim vai em busca de grandes viradas ao mengão
O Flamengo está jogando muito também fora do campo. Em seu último ano como Presidente do clube, Rodolfo Landim quer armar as maiores vitórias para o time.
Por isso que, com direito a muito valor em jogo e contrato para lá de milionário, o Presidente do Flamengo coloca o time como um dos mais impactantes da América do Sul.
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Segundo informações do UOL, Flamengo está em meio a uma discussão com a Caixa Econômica Federal sobre o valor do terreno para construção do seu estádio. A intenção é usar a área do antigo Gasômetro – no Centro do rio de Janeiro – para a construção de uma arena com previsão de capacidade de 75 mil pessoas.
O primeiro passo dado foi a apresentação do projeto feita pelo clube à Caixa. Isso ocorreu em uma reunião entre o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, e o presidente da Caixa, Carlos Vieira. O terreno pertence ao Fundo Imobiliário Porto Maravilha, que é administrado pela Caixa.
No encontro, já houve uma discussão sobre o preço do terreno. O Flamengo informou que toparia pagar o mesmo preço, proporcionalmente a prefeitura do Rio.
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Executivos da Caixa, no entanto, informaram ter havido uma valorização do fundo Porto Maravilha. De fato, nos registros do fundo, esse valia na casa de R$ 730 milhões até o final de 2023. Era resultado de uma longa desvalorização desde 2011, quando foram aportados R$ 3,5 bilhões no fundo.
A partir de 2024, houve uma reavaliação e o valor passou para R$ 5 bilhões. Para a Caixa, isso impacta no valor do terreno,
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Outra boa notícia é que Flamengo acertou novo contrato de patrocínio para o uniforme com o ‘Zé Delivery’. A empresa de entrega de bebidas a domicílio da Ambev concordou em pagar R$ 10 milhões ao clube carioca.
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De acordo com informação do ‘O Globo’, a empresa deve estampar a marca nos meiões dos jogadores, último espaço livre do uniforme de 2024. O contrato de patrocínio será válido até 31 de dezembro do ano que vem, ou seja, duas temporadas.
POR QUE A BANDEIRA DO FLAMENGO É CHAMADA DE RUBRO NEGRA?
Em 1916, com a Primeira Guerra Mundial e o posicionamento brasileiro contrário à Alemanha, o Flamengo retirou as listras brancas – a bandeira do país europeu levava as mesmas cores na época – e passou a jogar com a camisa rubro-negra, como conhecemos nos dias de hoje.