R$73 milhões em dívidas: Uma das maiores redes alimentícias de SP afunda e luta contra a falência

Se surpreenda ao saber que uma das maiores redes alimentícias de SP afunda e luta contra a falência após R$73 milhões em dívidas

E uma das maiores redes alimentícias de São Paulo e uma das mais famosas, conhecida por todos que consomem os seus produtos diariamente, afunda e luta contra a falência após R$73 milhões em dívidas.

As informações são do portal “exame”, o qual informou na última terça-feira (20), que uma das mais tradicionais padarias que está entre as mais populares fabricantes de bolos e panetones do país, o Cepam, entrou com pedido de recuperação judicial, que foi aprovado pela justiça e agora luta a falência.

Segundo as informações, o Grupo que é responsável pela padaria Cepam, na zona leste da capital paulista, e pela marca de panetones e bolos, Village, conhecida nacionalmente, alegou no documento de sua recuperação judicial, dividas de R$ 73,4 milhões, mesmo sendo considerada a maior padaria de São Paulo e apresentado números impressionantes.

Ainda segundo as informações, mesmo apresentando números impressionantes, com 2,5 mil metros quadrados de espaço de atendimento, com aproximadamente, 16 mil pães franceses produzidos por dia, 11,2 mil produtos vendidos diariamente, 8 mil pessoas por final de semana e 550 funcionários, a padaria afundou em dívidas e agora luta contra a falência em recuperação judicial.

Conforme consta nas informações, a situação em que se encontra o Grupo, que é dono de uma das maiores redes alimentícias de São Paulo, se deu devido à queda das vendas durante a pandemia, o aumento na taxa de juro e os investimentos mal sucedidos feitos no período, que somados foram os motivos que potencializam a crise da empresa.

Cepam, a maior padaria de São Paulo (Foto: Divulgação)

Produtos da panificadora (Reprodução/Internet)

Qual a maior padaria do Brasil?

Segundo informações do portal “folha”, a maior padaria da América Latina, é a padaria Cepam, que foi fundada em 1968, em um imóvel com só 60 m² e em quase 50 anos, cresceu mais de 38 vezes, onde atualmente ocupa um quarteirão inteiro na rua Ibitirama, na Vila Prudente em São Paulo.