Rachel Sheherazade causou polêmica mais uma vez nesta sexta-feira (9). A jornalista compareceu ao atentado terrorista na França, que matou jornalistas do veículo Charlie Hebdo na última quarta-feira (7), ao ataque à sede da Editora Abril, em outubro de 2014.
A apresentadora afirmou que as situações foram semelhantes, uma vez que o ataque à Abril aconteceu após a veiculação da matéria sobre o suposto envolvimento de Dilma Rousseff e Lula no Petrolão na revista “Veja”. “Há poucos veículos resistentes e independentes. É o caso da revista Veja”, começou Rachel.
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Ela também disse que os militantes de esquerda do Brasil se assemelham ao estado islâmico: “No Brasil, o maior temor da imprensa livre não são os radicais islâmicos, mas os radicais da esquerda, que se assemelham muito aos terroristas”. Além disso, Rachel criticou a presidenta Dilma, dizendo que ela não foi coerente em sua nota sobre o caso: “A mesma mandatária que defendeu a liberdade de expressão na França apóia um projeto de regulação da mídia no Brasil, que pode restringir a liberdade de expressão e até evoluir para uma futura censura dos meios de comunicação”.
A citação aos radicais islâmicos faz alusão ao ataque sofrido pelo periódico francês, e que deixou 12 mortos, dois policiais e dez profissionais da revista, entre eles os cartunistas Georgers Wolinski, Cabu (Jean Cabut) e Tignous (Bernard Verlhac), o diretor Stephane Charbonnier (Charb) e economista Bernard Maris, cronista da revista e da rádio France Info.
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