Como já foi informado pelo TV Foco, o ator Rafael Cardoso foi vítima de um assalto no Rio e passou por momentos de pânico nesta quarta-feira, 21 de novembro.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+O Sétimo Guardião: Ondina batiza bebida de Sampaio para descobrir segredo
Após o ocorrido, por meio de seu perfil oficial no Instagram, a esposa do ator, Mariana Bridi, fez um desabafo e agradeceu o apoio dos fãs e o livramento ao seu maridão.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“É gratidão mesmo! Por ter o Rafa agora aqui são e salvo! É pura gratidão! E gratidão tmb por cada mensagem de carinho de vocês em relação a nossa família! O amor e carinho chegaram aqui na gente! 🙌🏻🙏🏻#temosproteção”, disse ela em seu perfil.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Maravilhosa e 24 anos mais jovem: Essa é a esposa novinha com quem Serginho Groismann vive relação discreta
● Neto paralisa Donos da Bola com desfecho de Augusto Melo no Corinthians e perde a cabeça ao vivo
● João Guilherme quebra silêncio, expõe estado de saúde de Faustão e desabafa: “Perfeito ele não está”
Rafael conta como tudo aconteceu: “Fui assaltado na Washington Luís, tomei um monte de tiro, graças a Deus não morri. Foi o segundo carro. Saiu um cara com arma na minha cabeça, arma na barriga, tomei uma pistolada no peito. Além disso, os caras não satisfeitos em terem levado nosso carro, na hora que eles estavam saindo, estava eu e o Paulo – nosso funcionário, meu irmãozão – eles começaram a atirar na gente”, lamentou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Após abandonar o Pânico ao vivo, Amanda Ramalho assina carta de demissão
“A gente correu igual sei lá o que pra ir embora. Isso pra mim foi um divisor de águas. Vou fazer só o que importa pra mim de verdade, o que acho importante. Então não tô mais no Instagram por um tempo. Um beijo, até já!”, completou ele.
A sogra do ator, que é jornalista na Globo, também emitiu a seguinte nota sobre o assunto:
“Hoje os arrastões nas estradas de acesso ao Rio foram notícia: 7 em 24 horas. Mas quantos nos últimos dias? Na madrugada de quinta, meus netos dormiam tranquilos quando o pai deles estava com uma arma na cabeça. Rafael e Paulo, que trabalha com ele, voltavam do sítio com uma carga de produtos orgânicos. A camionete foi cercada e abalroada nas laterais por cinco carros que estavam no arrastão na rodovia Washington Luis. Vários carros foram parados pelo bando. Rafael e Paulo não ofereceram resistência. Mas os bandidos mesmo assim se revezaram mantendo-nos com armas na cabeça, no peito, nas costas. Em determinado momento Rafael tinha 3 armas apontadas contra ele. Famílias foram postas no meio da rua, e os carros levados. Ao se afastarem os bandidos dispararam em direção às vítimas. Ninguém se feriu por muita sorte. Esses arrastões são rotina. Todo mundo sabe onde acontecem. Que a Polícia Rodoviária Federal, a PM do Rio e a Polícia Civil não sejam capazes de impedir isso, é para mim inexplicável. Crimes à mão armada são crimes contra a vida. Devem ser prioridade de todas as autoridades. Estamos desprotegidos. E se hoje Aurora e Timtim e também Marquinhos e Mateus – filhos do Paulo – ainda tem pai, é por força do acaso, da sorte, do poder divino, para quem tem fé. E é a isso que estamos entregues em muitas áreas do Rio: à sorte e à fé. Minha família teve sorte. Milhares de outras, não”.