Rafinha Bastos contou detalhes de como reagiu após acusações de pedofilia contra o colega PC Siqueira
Em junho, PC Siqueira, considerado um dos primeiros youtubers de sucesso no Brasil, se envolveu em uma grande polêmica, após o vazamento de uma suposta conversa na qual ele compartilharia imagens de uma criança de seis anos de idade e faz comentários controversos sobre o conteúdo.
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Com a polêmica, o famoso resolveu sumir das redes sociais e até apagar o seu canal no YouTube após dez anos. Toda essa situação também abalou a sua amizade com Cauê Moura e especialmente Rafinha Bastos, com quem comandava outro canal no YouTube.
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Na última segunda-feira (10), em entrevista ao podcast Flow, Rafinha resolveu abrir o jogo e revelar detalhes de como reagiu a essa notícia e do contato que teve com PC Siqueira após todo o ocorrido.
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“Depois que o Cauê soltou a nota, em uma madrugada, o PC me ligou. Eu tava ‘cagado’ no telefone com ele. Porque eu tinha muito medo de ele ligar e falar ‘tudo isso é verdade, mas eu tô f***, não tenho o que fazer’. Porque aí eu ia pra polícia”, contou.
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O humorista falou que chegou a gravar a conversa com o colega para não se comprometer. “Falei pra ele no começo da conversa. Tudo que você me falar aqui, eu vou falar, não vou guardar pra mim. Gravei a conversa. Tinha medo de ele admitir um monte de m***. Eu não ia ‘morrer’ com isso, não. F***-se se acharem que eu sou ‘cagueta’”, revelou.
TEMOR
Apesar de poder expor PC Siqueira, Rafinha Bastos também revelou que teve medo de que alguma ação sua pudesse contribuir para que o colega cometesse suicídio.
“Eu tava com muito medo que ele cometesse suicídio, porque o PC falava muito a respeito disso, e eu não quero ser o cara que ‘empurra ele da ponte’. Nessa conversa, eu tentei tranquilizar o cara. ‘Não quero que você faça nenhuma m***, e olha, conta tudo. Por pior que seja, vai publicamente e conta tudo”, disse.
Na ocasião, o humorista chegou a gravar um vídeo falando sobre o caso, no qual assegurou que não iria defender o colega se as acusações fossem verdadeiras, mas que isso novamente o fez refletir sobre as consequências: “Vai se matar e eu vou ser o cara que ’empurrou ele da janela’. Falei: ‘o que eu faço?’. Fui pra porta da casa do cara, chamei a polícia. Vou arrombar a porta do cara e não vou deixar ele se matar”.
“É inevitável que eu ainda tenho um carinho muito grande por ele. A gente fez muita coisa junto, contou muita história, tinha muita amizade. Toda vez que gravava saía para comer. O PC sabe muita coisa minha, do Cauê, teve uma parceria muito grande naquele momento”, completou.