Dono de SAF mais rico do Brasil deixa Leila Pereira, do Palmeiras e Textor, do Botafogo, no chinelo; confira os números
No competitivo universo do futebol, as cifras milionárias e nomes de peso ditam as regras, especialmente com as Sociedades Anônimas de Futebol (SAFs).
Até então, figuras como John Textor, do Botafogo, e Leila Pereira, do Palmeiras, brilhavam como os mais influentes no cenário nacional. Mas, uma reviravolta no mercado colocou todos eles na sombra.
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À seguir, confira a lista dos donos de clubes mais ricos do Brasil, conforme apurado pelo time de especialistas em futebol do TV Foco, com base no portal oglobo.
A fortuna que mudou o jogo
Mark Mateschitz, herdeiro de 49% do império Red Bull, transformou o cenário financeiro das SAFs. Atualmente, sua fortuna é avaliada em exorbitantes R$ 192 bilhões.
Aliás, vale ressaltar que o valor supera com folga os patrimônios de Leila Pereira, do Palmeiras, e de John Textor, do Botafogo.
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Desde 2019, o Red Bull Bragantino passou a ser administrado pela empresa austríaca de bebidas energéticas.
Com a força financeira de Mateschitz, o clube paulista rapidamente se destacou como um dos mais estruturados do país, mostrando a força do poder aquisitivo no futebol nacional.
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Leila Pereira
Com uma fortuna estimada em R$ 8 bilhões, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, é a terceira pessoa mais rica entre os donos de clubes brasileiros.
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Empresária, banqueira e advogada, Leila é um dos nomes mais influentes do futebol nacional, sendo responsável pela transformação financeira e esportiva do Palmeiras.
A força de Leila vem de suas atividades empresariais na Crefisa e no Centro Universitário das Américas (FAM), instituições que ela lidera com destaque.
Desde 2015, sua parceria com o Palmeiras elevou o clube a um novo patamar, consolidando títulos e ampliando a presença nacional e internacional do time.
John Textor: de protagonista a coadjuvante?
O americano John Textor, dono da SAF do Botafogo, também figura entre os mais ricos, com um patrimônio avaliado entre R$ 4 bilhões e R$ 7 bilhões.
Textor fez sua fortuna no setor de tecnologia e cinema, onde investiu em empresas que criaram efeitos visuais para grandes filmes, como Titanic e Vingadores.
Apesar de seu impacto no Botafogo, o tamanho da fortuna de Textor fica pequeno perto dos números de Mark Mateschitz.
Ademais, o empresário também divide espaço com Leila Pereira, uma figura do futebol que vem cativando cada vez mais os brasileiros, com resultados impressionantes ao Palmeiras.
Agora, Textor enfrenta o desafio de manter o Botafogo competitivo diante de clubes que podem investir com ainda mais intensidade no mercado.
Considerações finais
A compra das SAFs revolucionou o futebol brasileiro, trazendo bilionários para o comando dos clubes e colocando a prova o poder do dinheiro no cenário do futebol.
Agora, com Mark Mateschitz no topo, o cenário se torna mais desafiador, elevando o nível de exigência para os outros proprietários que buscam sucesso no futebol.
Se Leila Pereira e John Textor eram vistos como líderes poderosos, o austríaco Mark Mateschitz chega para colocar todos à prova.
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Porém, se o poder financeiro faz toda a diferença, uma visão ousada e estratégica para o futuro também, e isso Leila e Textor tem de sobra.
Aos telespectadores, basta acompanhar com atenção as movimentações do mercado da bola, assim como as estratégias tomadas por clubes tão amados no Brasil.
O que é uma SAF?
A Sociedade Anônima do Futebol (SAF) é um modelo de gestão que transforma clubes de futebol em empresas.
Nesse formato, o clube pode captar recursos de investidores e separar suas finanças esportivas das sociais.
O modelo surgiu oficialmente no Brasil em 2021, com a sanção da Lei nº 14.193, que regulamenta a criação das SAFs.
A proposta veio como uma solução para os clubes brasileiros, muitos dos quais estavam afundados em dívidas e com dificuldades de gestão.
Clubes como Botafogo, Cruzeiro e Vasco foram os primeiros a aderir à SAF, destacando-se pelo aporte financeiro recebido de investidores como John Textor, Ronaldo Fenômeno e grupos estrangeiros.
Esse movimento, ainda controverso, alinha aos padrões do futebol nacional com grandes ligas internacionais, como a Premier League, onde a gestão empresarial é predominante.