O fechamento urgente de restaurante popular por flagra da Vigilância em março
Na tarde desta terça-feira (21), o TV Foco traz informações sobre o fechamento às presas de um restaurante aclamado após ter flagra fatal da Vigilância, afinal, uma de suas comidas continha um rato morto.
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No caso, estamos falando de um restaurante famoso, localizado em Nova York, chamado Koreatown Gammeeok, que foi fechado no dia 15 de março de 2023, segundo informações divulgadas pelo site ‘Revista Empresas e Negócios’.
A ação foi realizada após um casal de clientes ter alegado em um processo que havia um rato morto dentro de uma sopa pedida no restaurante. E na ocasião, os inspetores dos Estados Unidos, que no Brasil é conhecido por ser a Vigilância Sanitária, examinaram todo o local e confirmaram ter encontrado excremento de ratos, alimentos mantidos em temperatura incorreta, entre outras violações.
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MAIS SOBRE O ASSUNTO
O jornal The Post, muito conhecido nos Estados Unidos, publicou um comunicado sobre o ocorrido no restaurante popular de Nova York, após a vigilância, que são os inspetores, fazerem as inspeções.
“O Departamento de Saúde fechou Gammeeok em 15 de março, após uma inspeção”, disse o porta-voz da agência ao The Post.
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E continuou: “Nenhum restaurante da cidade de Nova York está autorizado a ter camundongos ou ratos no cardápio e estamos investigando mais a fundo.Nossa principal prioridade é proteger a saúde dos nova-iorquinos e, se um restaurante tiver condições que ameacem os clientes de nossa cidade, eles serão fechados”.
O RESTAURANTE SE MANIFESTOU SOBRE O CASO?
Vale destacar que de acordo com o mesmo jornal, a denúncio foi feita pela editora Eunice Lucero-Lee, que usou as redes sociais para expor o caso, inclusive, segundo uma ação movida pelo casal, a dupla ficou muito doente, vomitando bastante e com sérias lesões corporais graves e permanentes.
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Além de relatarem suborno do restaurante, reembolso e muito mais sobre o caso. E após isso, o restaurante fechado pela Vigilância, se manifestaram sobre o caso em suas redes sociais.
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A publicação diz que, no momento da primeira ligação, o gerente disse que daria um guia de reembolso do Uber Eats e um vale-presente de US$ 100 com o “espírito de sempre tratar as reclamações dos clientes de forma discreta”. Segundo o estabelecimento, o cliente, então, pediu US$ 5 mil.
Depois de ir ao hospital, ele pediu [para pagarmos] a conta do hospital, e falamos que iríamos fazer uma reunião interna e avisar. Mas imediatamente ele ligou e exigiu US$ 25 mil. Depois disso, dissemos que não tínhamos condições de pagar, então dissemos que íamos contratar um advogado para tomar as medidas cabíveis”, dizia o texto.
E finaliza: “Quando transferimos a sopa, servimos quatro vezes com uma concha enquanto o pessoal a observava. Se houvesse um rato tão grande, não teria como eu não ter percebido. Há também uma gravação em vídeo do processo. Verificamos todo o processo de preparo da sopa, mas não encontramos nenhum problema.”