Tudo sobre o comunicado do Banco Central que traz substituto queridinho nº1 dos brasileiros
Recentemente o G1, portal de notícias da Globo, acabou confirmando que o Banco Central do Brasil, trouxe o fim de uma era atingindo o real.
Conforme a fonte, as primeiras notas de real emitidas no país vão sair de circulação. A informação, inclusive, já consta em uma instrução normativa publicada na última semana pelo Banco Central do Brasil (BC), com efeito para a chamada “primeira família do real”.
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Com a decisão tomada, o Banco Central acabou orientando que os bancos recolham as cédulas antigas para que sejam substituídas por novas. Apesar da medida, as notas antigas não perdem validade e podem continuar sendo utilizadas normalmente.
Queridinho número 1 dos brasileiros
Ainda falando sobre o real em papel, mais um comunicado do Banco Central vem dando muito o que falar. Em síntese, segundo o BC, o lançamento do Pix reduziu o uso de dinheiro em espécie no Brasil. Segundo dados divulgados pelo Banco Central, o meio de pagamento já é o segundo mais usado no dia a dia.
Isso fez o número de pagamentos com dinheiro físico reduzir de 76,6% em 2019 (ano antes do lançamento do Pix) para cerca de 40,5% em 2023. Ou seja, uma queda de 36,1% no período analisado. Inclusive, a tendência é de que o uso do pix cresça cada dia mais.
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Ainda assim, o pagamento com cédulas de Real ainda continua sendo o método mais usado no Brasil, uma vez que muitos brasileiros não possuem acesso à tecnologia ou não sabem operar o Pix, mas, em um futuro próximo, o pagamento instantâneo pode ameaçar o dinheiro impresso.
Cartões de crédito
O terceiro método de pagamento mais usado no Brasil é o cartão de crédito, com 17,1%.
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- Dinheiro – 40,5%
- Pix – 24,9%
- Cartão de crédito – 17,1%
- Cartão de débito – 12,2%
- Boleto – 2,7%
O levantamento do BC também mostrou que, apesar de ser vice, o Pix é o método de pagamento preferido de 41,5% dos brasileiros, sendo que 75% o incluem no “top 3“.
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E o Drex?
O Drex é o nome dado à moeda digital emitida pelo Banco Central do Brasil. Em desenvolvimento em vários países, esse tipo de dinheiro só pode ser trocado de mãos por meio de uma plataforma digital, ou seja, não existe em papel.
O Drex não foi projetado para substituir o dinheiro em papel-moeda que conhecemos atualmente. Seu objetivo é simplificar transações financeiras complexas, como a compra de um imóvel, por exemplo, permitindo transações seguras, rápidas e com rastreamento completo.
O Banco Central garante toda segurança jurídica, cibernética e de privacidade nessas operações e, para isso, já está em teste uma estrutura muito robusta para dar suporte ao Drex.
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